terça-feira, 25 de junho de 2013

Parte III

........ continuação da 2.a parte
As outras 2 partes desse trabalho estão aí do lado direito do blog.

Os sangues distintos e os judeus.
Existe um grupo de religiosos (judeus ultra ortodoxos) que entendem que Deus “mandava dar”  um animal "não sangrado" (achado morto) prá incircuncisos comerem, porque o sangue desses animais não era visto por Ele como algo sagrado.
Esse grupo de pessoas entende que “a questão maior” na proibição do sangue, não era o sangue em si, mas "A VIDA QUE MORRERIA"; ........ vida essa que seria devolvida á Deus no sangue da vítima.
Tipo assim; ........ não tendo sido homens que mataram o animal achado morto, não haveria culpados pela morte; e nem vida á ser devolvida á Deus prá isenção de alguma culpa.
Eles compreendem que por detrás da proibição bíblica sempre esteve "a intenção de Deus de isentar o homem da culpa de sangue"; POIS O MESMO HOMEM MATARIA PRÁ COMER.
........ E finalmente; essas pessoas entendem que por conta disso, o sangue de um animal abatido prá alimento era diferente (distinto) do sangue de um animal encontrado morto; ........ a diferença entre seus sangues (se sagrados ou não) se derivava da diferente maneira de serem mortos.

Os sangues distintos e as testemunhas de Jeová.
Na Sentinela abaixo (15/10/1983), veremos a Organização refutar o raciocínio desse "grupo" citado acima categoricamente; porém 5 anos depois; no livro Estudo perspicaz (também abaixo); também veremos a religião concordar com eles 1 única vez; simplesmente porque nunca mais tocaram nesse assunto.
Intrigante isso.
No Estudo perspicaz a Organização NÃO CONFESSA que 5 anos antes tinham ido contra essa idéia. 
E o mais interessante ainda, é que nenhuma Testemunha de Jeová sabe dessas coisas, porque seus dirigentes nunca mais declararam que existem sangues distintos.
Claro que tem coisa errada.

Outra coisa digna de nota:
Quando a religião entra no assunto sobre "quem estava debaixo da proibição de comer sangue ou carne com sangue" (o que ocorre raríssimas vezes em suas literaturas), ela explica sem explicar (enrolam).

Vamos subdividir o têxto da Sentinela pro leitor entender melhor a contradição; pois a religião REFUTA UMA IDÉIA TODA num têxto infinitamente pequeno, E COM ISSO SAI  “UM JOGO DE PALAVRAS ESTRANHÍSSIMO”, onde explicam sem explicar (uma verdadeira manipulação diga-se de passagem):
Sentinela 15/10/ 1983//Pergunta aos leitores; pág. 30// paragrafo 4:
Vamos ao texto da literatura (sub divididos):
“”Ao apresentarem seu conceito, “alguns” têm asseverado que Deuteronômio 14:21 permitia ao forasteiro comer carne não-sangrada, se esta procedesse dum animal que não tivesse sido abatido por homem pois dessa forma o homem não precisava devolver o sangue do animal (que representava a vida) a Deus........Por que então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender ao “residente forasteiro” carne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10,15 proíbe ao “residente forasteiro” comer sangue?..........Entretanto, é a diferença básica entre Deuteronômio 14:21 e Levítico 17:10, 15, uma questão de como o animal morreu? A resposta bíblica tem de ser: Não”.

Ela suscita 2 perguntas quanto ao entendimento dessas pessoas:
1- Por que então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender ao “residente forasteiro” carne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10,15 proíbe ao “residente forasteiro” comer sangue?
2- Entretanto, é a diferença básica entre Deuteronômio 14:21 e Levítico 17:10, 15, uma questão de como o animal morreu (grifo nosso: se por homens ou não)?

Vemos no fim do texto, ela respondendo ás 2 perguntas, declarando categóricamente: "A resposta bíblica tem de ser: Não".
Com isso a religião disse que tais homens estavam errados.

Resumindo:
Na sentinela; nos têxtos posteriores, ela afirma que não existia "nada de diferente" (nenhuma distinção) entre os sangues dos 2 animais mortos de maneira diferente, e que a única razão de Deus dar prá um comer (não Israelita) proibir ao outro (Israelita), era porcausa da POSIÇÃO RELIGIOSA DE AMBOS.

Existe uma verdade e uma mentira nessa afirmação da religião.
É claro que em se tratando de animal encontrado morto (era "1 dos 70" impuros á povo de Deus), o povo de Deus não podia comer, enquanto os que “não eram povo de Deus” podiam comer, porque as leis sobre impurezas não eram exigidas deles; ........nesse caso a religião conta uma verdade.
Essas 70 leis apareceram em Moisés; com o advento da lei; e claro; nesse caso isso só seria exigido  do povo que estava debaixo da lei.
Porém; a proibição sobre o sangue veio muitissimos anos antes da lei mosaica existir; á saber; de Noé; O PAI DE TODA A RAÇA HUMANA; e não somente DA RAÇA DE ISRAELITA.
Portanto esse argumento da Organização sobre "a posição religiosa do estrangeiro envolvido" (estar debaixo da lei mosaica ou não), quanto ao poder comer, ou não poder comer animais sem estarem sangrados não cola, porque TODOS OS HUMANOS ESTARIAM DEBAIXO DA PROIBIÇÃO DO SANGUE; independente de quererem obedecer ou não; ou independente de estarem debaixo da lei mosaica ou não; .......e nesse caso a religião conta uma mentira.
Os estrangeiros podiam comer toda sorte de impuros; tais como: coelhos; camelos; porcos; gaviões; lebres; etc; ......E ANIMAIS ACHADOS MORTOS, enquanto que Israelitas não podiam, pois eram quesitos da lei; exigida somente deles.
Por exemplo; um boi era um animal "puro", e o Israelita podia comê-lo; MAS SE ELE FOSSE ACHADO MORTO, passaria á ser um impuro, PORQUE SERIA UM CADAVER; e qualquer espécie de cadáver era impuro pro mesmo Israelita. 
Vejam que interessante; mesmo em se tratando de UM BOI ENCONTRADO MORTO, o assunto fica mais meticuloso, porque não estaria envolvido somente a questão da impureza, mas também a questão do sangue, porque TODO SEU SANGUE ESTARIA PRESO NA SUA CARNE; como os estrangulados proibidos em Atos 15.

Prestemos atenção:
Quando dizemos que os dirigentes da Organização Testemunhas de Jeová  “explicam sem explicarem nada”; é porque suas explicações vão somente até a questão do animal ser um impuro, E NÃO PASSAM DISSO.
Mas o grupo de religiosos que ela refuta categoricamente; dão explicações que vão além da questão da impureza; ou seja; ATENTARAM PRO SANGUE QUE FICARIA PRESO NA CARNE DO ACHADO MORTO; e deram explicações prá isso, enquanto que a Organização limitou suas explicações na tal de "posição religiosa"; .....PROPOSITALMENTE.
Claro que esse grupo de pessoas não viam esse sangue como um sagrado, pois entendiam que se fosse, Deus não daria prá alguém comer; independente de posição religiosa, PORQUE DEUS RESPEITAVA O SAGRADO.
Temos que  ter sempre em mente uma coisa: Em Deuter. 14:21 era Deus que dava prá comerem, ........ não eram eles que comiam desobedientemente.
Esse grupo de pessoas entende que a diferente maneira de serem  mortos, TORNAVA SEUS SANGUES DIFERENTES UM DO OUTRO.
Esse GRUPO DE RELIGIOSOS que a Sentinela refutava, entende que o sangue do cadáver “NÃO” poderia ser SAGRADO; mas somente o sangue do animal matado pelo homem.

Vemos novamente a Sentinela refutando a idéia dessas pessoas:
....... Entretanto, é a diferença básica entre Deuteronômio 14:21 e Levítico 17:10, 15, uma questão de como o animal morreu (grifo nosso: se por homens ou não)? A resposta bíblica tem de ser: Não.

A Sentinela afirma no fim do têxto, que “a diferença básica”  entre os 2 têxtos bíblicos (Lev 17:10 e Deut 14:21) não está na questão de COMO O ANIMAL MORREU; ou seja; ela garante que esse "NÃO ERA O MOTIVO" de Deus proibir que se comesse não sangrados em Lev. 17:10, e liberar que se comesse não sangrados em Deut. 14:21.
Só que 5 anos depois; no livro Estudo perspicaz ela CAI EM CONTRADIÇÃO declarando que “ESSE ERA O MOTIVO” de Deus mandar dar não sangrrados prá comer em Deut. 14:21, e proibir que se comesse não sangrrados  em Lev. 17:10.
No livro ela vai se contradizer, declarando que a diferença entre os 2 têxtos bíblicos estava NOS SANGUES  DOS 2 ANIMAIS. Vai dizer que os sangues dos mesmos “SE DISTINGUIAM” porcausa da maneira que foram mortos.
Portanto; AO CONCORDAR, ela se contradisse com o “NÃO” dado na Sentinela de 15/10/1983.
A CONTRADIÇÃO É CLARÍSSIMA.
Agora declaram que existem "SANGUES DISTINTOS"; concordando com a idéia que refutaram na Sentinela.
No Estudo perspicaz á seguir (lançado em 19885 anos depois da Sentinela que vimos), a religião vai falar dos 2 animais NÃO SANGRADOS, mortos de maneiras diferentes; dizendo que os sangues deles ERAM DISTINTOS em função das maneiras diferentes de morrerem:
Estudo Perspicaz- página 523; 2.o paragrafo:
 "Esta injunção estrita NÃO SE APLICAVA APENAS AOS ISRAELITAS ``MAS ATE MESMO AOS ESTRANGEIROS`` que moravam entre eles. Em Deuteronômio 14:21 fez-se a concessão de se vender ao residente forasteiro ou ``AO ESTRANGEIRO`` o animal que morresse por si mesmo ou que fosse dilacerado por uma fera. Fazia-se assim UMA DISTINÇÃO ENTRE O SANGUE de animais assim (ENCONTRADO MORTO)  e o de animais ABATIDOS PARA ALIMENTO.

Vejam que estranho; 2 declarações ambíguas porque estão confusas :
A literatura inicia o texto dizendo que a injunção da proibição se aplicava não somente á Israelitas, mas ATÉ MESMO AOS ESTRANGEIROS MORADORES DE ISRAEL. Na sequencia ela faz uma declaração ambígua e infeliz dizendo que Deus abriu uma concessão AOS MESMOS  ESTRANGEIROS MORADORES QUE ERAM PROIBIDOS DE COMER!?
Contradição clara, pois se eles tinham concessão pra comer, então a proibição NÃO SE APLICAVA Á ELES.
Uma concessão pode ser circunstancial, mas jamais aniquila uma lei.
A bíblia diz que Deus "CONCEDEU" o perdão ao pecado de adultério de Davi, mas não mudou a proibição do adultério como lei eterna que sempre foi.    
No caso de Deut. 14:21 NÃO SE TRATAVA DE APENAS UMA CONCESSÃO.
A religião que diz isso, porque a bíblia não diz nada disso. A bíblia definiu isso como uma lei "cravada no código das 626 leis"; portanto não tem nada de Deus ter aberto uma concessão como a religião afirma enganosamente.
Deut 14:21 é uma lei cravada no conjunto de leis mosaica, onde Deus manda seu povo DAR ANIMAIS SEM SANGRAR prá comerem.

Agora respire; relaxe; prá entender uma coisa interessantíssima:
Até aqui vimos a religião "se escabelar" nas contradições; usando o argumento de que era a posição religiosa das pessoas (Israelita e incircunciso), os fatores que fazia com que Deus proibisse o Israelita de comer o "achado morto", e liberasse o mesmo ao morador incircunciso pra comer.
Agora o motivo deixou de ser o religioso, e passou á ser OS SANGUES DELES.
Prá azedar mais a coisa, no fim do texto a questão DE PODER COMER OU NÃO PODER COMER, já não era mais a questão religiosa das pessoas envolvidas como ela disse até agora, mas o motivo passou á ser PORQUE O SANGUE DOS 2 ANIMAIS ERAM DIFERENTES (DISTINTOS), por terem sido mortos de maneiras diferentes.

Raciocinemos:
O que tem a ver a maneira de morrerem dos 2 animais, com seus sangues?? Isso teria que ter sido explicado (não foi); e curiosamente nunca mais tocaram nesse assunto??
O que tem á ver a religiosidade das pessoas envolvidas na questão (Israelitas e estrangeiros) com os sangues dos 2 animais?? Como poderia a religiosidade das pessoas interferir no sangue?? Percebem a confusão!?
Quando a religião diz no fim do texto; "animais assim"; ela está se referindo aos animais que vinha falando desde o início; ...... os achados mortos; e na sequência ela termina falando de animal ABATIDO PELO HOMEM; ...... ou como dissemos; ela declara que os sangues desses 2 animais, SE TORNARAM DIFERENTES (DISTINTOS), PORQUE MORRERAM DE MANEIRAS DIFERENTES; ....... e que esse era o motivo de Deus proibir á um (Israelita) e permitir ao outro (estrangeiro).
O motivo já não era mais o religioso; agora era o tipo do sangue (Meu Deus, como não acreditam em inferno; o mínimo que merecem por serem articuladores mentirosos, é uma destruição eterna). 
(É claro que fazem esse jogo esquisito de palavras prá confundir as testemunhas).

Vamos confrontar agora a Sentinela 15/10/1983 e o Estudo Perspicaz; página 523; 2.o paragrafo:
Sentinela 15/10/1983:
......Entretanto, É A DIFERENÇA BÁSICA ENTRE DEUTERONÔMIO 14:21 E LEVÍTICOS 17:10 á 15,  uma questão DE COMO O ANIMAL MORREU (grifo nosso: se por homens ou não)? A resposta bíblica TEM DE SER: NÃO”.

Estudo Perspicaz página 523; 2.o paragrafo::
Fazia-se assim UMA DISTINÇÃO ENTRE O SANGUE de animais assim (ela está falando do animal encontrado morto (morto por uma fera; acidente; fome ou sede; etc) e o de animais abatidos para alimento ((abatido prá alimento só pode ter sido morto PELO HOMEM)).

Vimos que na Sentinela disseram “NÃO”; ou seja; disseram que a diferença básica entre Deuter. 14:21 e Levíticos 17:10, não estava na maneira que os animais morreram, mas agora vimos no Estudo perspicaz dizerem que a diferença entre Deut. 14:21 e Lev. 17:10 ESTAVA NA FORMA QUE O ANIMAL MORREU.
ISSO SE CHAMA CONTRADIÇÃO.
Não vemos na bíblia um só lugar onde Deus tenha mencionado o sangue no animal achado morto de Deut. 14:21.
Claro que Deus não deu a mínima importância ao sangue desse animal (não é homem prá ter se esquecido que ele ficaria na carne); senão não teria dado prá alguém comer (na carne); e se Ele não deu importância á "esse sangue", é porque ele NÃO ERA SAGRADO, e se não era sagrado NÃO ERA VIDA.
Diante de todas essas evidências as testemunhas de Jeová devíam rever seu conceito sobre transfusões de sangue, JÁ QUE NEM SEMPRE  O SANGUE É VIDA; só que ai deparariam com UM DESCONFORTO ENORME: Será que o sangue do doador é vida; já que existe sangue que é vida, e sangue que não é vida?? 
São obrigados reverem seu conceito mediante essas coisas mal explicadas; e principalmente porque sabem que "lá atrás" no seu passado houveram "erros monumentais", onde também se envolvia vidas, como esse das transfusões.

Voltando ás literaturas contraditórias:
Independente de prá quem eram as leis; se prá filhos de Deus ou não,  a religião se perde na explicação; e se contradiz com a Sentinela, quando finaliza o têxto do Estudo Perspicaz dizendo que existe uma diferença entre as proibições de Deuter. 14:21 e Levíticos 17:10, em função “DE COMO O ANIMAL MORREU” (se por mãos de homens ou não).
(Lembrando que na Sentinela de 15/10/1983 ela dizia que esse raciocínio era absurdo).
Declararam contraditoriamente que “a diferente forma de morrer dos 2 não sangrados”, tornavam seus sangues distintos; ou seja; o motivo agora já não é mais porcausa "da posição religiosa" das pessoas envolvidas (Israelitas e não Israelitas), mas porque seus sangues ERAM DISTINTOS.
Claro que ela saiu com essa história de sangue distinto, porque vai se tornando difícil manter o ensino de que MESMO TODO SANGUE SENDO VIDA OU SAGRADO; Deus MANDAVA DAR 1 TIPO DE SANGUE PRÁ ALGUEM COMER.

Existe 2 coisas intrigantes por detrás disso:
1- 99% das testemunhas de Jeová nunca viram isso na literatura.
2- A religião NUNCA MAIS “TOCOU NESSE ASSUNTO”.
A maioria das  testemunhas dizem que a distinção que a sociedade queria dizer ai, NÃO ESTAVA NO SANGUE; mas “NA  POSIÇÃO RELIGIOSA” das pessoas envolvidas na questão (Israelita e incircunciso).
Mas isso não é verdade; pois ela foi explícita no texto, quando dizia que “HAVIA UMA DISTINÇÃO” ENTRE O SANGUE DE ANIMAL ENCONTRADO MORTO E DE ANIMAL ABATIDO POR HOMENS.

A pergunta é:
Porque a diferente maneira dos animais morrerem tornava seus sangues “distintos”??
A Organização nunca explicou isso.
É uma contradição GRAVE porque ai está “o fundamento do abster-se de sangue”; e portanto O MAIS GRAVE ERRO DE INTERPRETAÇÃO DO ESCRAVO FIEL E DISCRETO (as transfusões de sangue).

Claro que existia uma distinção; só que a religião fugiu da explicação.
A distinção é:
Um dos sangues era vida e o outro não.
Simples assim.
Porisso afirmamos sem medo de errar, que ela Explica sem explicar”; pois se existe alguma distinção entre os sangues, essa distinção é porque um dos sangues NUNCA PODERIA SER VIDA OU SAGRADO; pois Deus não se importava que o comessem; aliás MANDAVA SEU POVO DAR prá comerem, enquanto que o outro sangue, Deus PROIBIA SOB PENA DE MORTE que comessem.
Claro que esse ERA SAGRADO (era vida).
Somemos isso com 30 anos de proibição das vacinas; 19 anos de proibição de transplantes; 7 datas marcadas pro Armagedom que não veio; ensino sobre a geração de nascidos em 1900 que não passaria sem que viesse o fim (passou há tempos essa geração); ensino de que Deus libera injeção de sôro prá hemofílicos SÓMENTE 1 VEZ; porque 2 VEZES Ele proibe; enfim; mais coisas que não vai ser necessário citar.

Mediante o resultado dessa soma perguntamos:
Existe A TAL DA DIREÇÃO TEOCRÁTICA nessa religião??

“......Entretanto, é a diferença básica entre Deuteronômio 14:21 e Levítico 17:10, 15, uma questão de como o animal morreu? A resposta bíblica tem de ser: Não”.

Com certeza essa resposta não foi bíblica, mas da Organização; porque explicando sem explicar, ela caiu em contradição dizendo: SIM.
Se fosse um “Não”  biblico, seria sempre um “Não”.
Dizer simplesmente que os sangues são distintos, sem explicar onde está essa distinção; se for de caso pensado é de má fé; e se não for; no mínimo  é por falta de conhecimento.
Claro que, se um podia comer e ou outro não podia comer, então a “distinção” existia porque um era vida e o outro não era vida.
Quando a Organização reconhece que o sangue do animal achado morto é DISTINTO, e que por esse motivo podiam comer; com certeza deviam dizer que seu sangue não era a vida.
Se o sangue SEMPRE  É VIDA, então teria de ser vida nesse caso; e em qualquer situação; e tampouco existiria essadistinção”; que também reconheceram existir .

Agora a pergunta fatal.
Se existe distinçãoentre sangues, conforme a Organização também concorda; em qual desses sangues estaria o sangue de um doador??
Quem lê pare prá pensar “na gravidade disso” (mortes de crianças; jovens; adultos) que se esconde atrás disso.
O problema é que a ela não pode voltar mais atrás nesse ensino, como voltaram com as vacinas e transplantes, simplesmente porque provavelmente enfrentariam “processos na justiça”, movidos por parentes de pessoas que morreram por falta de transfusões.
Voltando atrás nessa questão, iriam enfrentar um enorme “descrédito diante de milhões de testemunhas na terra”.
Ia ser o maior alvoroço; e com certeza o fim da torre de vigia.
A nossa interpretação explica “O porque” de tudo isso; encontra respaldo na biblia, e prova “o porque” do sangue do cadáver ser diferente do sangue do animal que o homem mata (o tal do “distinto” da sociedade); e mais, ainda; prova que transfundir sangue NÃO É PECADO DE FORMA ALGUMA.  

Como já dissemos anteriormente, o sangue representar a vida matada foi como uma “porta aberta” criada pelo DADOR DA VIDA, para isentar de culpa quem matasse prá comer.
Nesse caso perguntamos:
O sangue do cadáver precisaria “Representar” sua vida??
Por que motivo o sangue TERIA DE ESTAR NO LUGAR DA VIDA nesse caso??
Quem teria que ser isentado de culpa?? Animais irracionais??
Existiria um matador (homem racional) prá ser isento de culpa, se foi uma doença, ou um acidente, ou uma fera o motivo da morte??
Por não ter sido nenhum HOMEM dotado de conhecimento que matou; o que comesse não teria que devolver e nem como devolver UMA VIDA QUE NÃO TERIA SIDO ELE QUE MATOU; porisso nesse caso o sangue não era a vida.
Deus fez com que o sangue “estivesse no lugar da vida”; somente quando HOMENS MATASSEM A VIDA; e terem como devolvê-la á Ele; e claro; ISSO SÓ PODERIA SER NO SANGUE DA VÍTIMA.
Devolvendo o sangue ao sólo era como se estivessem devolvendo a vida que mataram ao DADOR DA VIDA.
A vida sagrada prá Deus, e que era O PONTO CENTRAL NA PROIBIÇÃO DO SANGUE, era a vida do vivente; a que morria prá que o homem pudesse se alimentar.

Outra alegação das testemunhas de Jeová, é que a vida (sangue) pertence á Deus; e se não nos pertence, não temos o direito de tocar nela.
Como dissemos; O  PONTO CENTRAL DA PROIBIÇÃO sempre foi a vida que seria ceifada; e a porta aberta ao homem prá não ter culpa pela morte do animal, estava no ato de devolver seu sangue ao sólo.
A vida que expiraria na morte sempre foi PONTO CENTRAL NA PROIBIÇÃO, e é ela que está ligada ao homicidio  o MOTIVO ÚNICO do “abster-se de sangue” de atos dos apóstolos.
Numa transfusão de sangue não estamos lidando com essa vida; a verdadeiramente sagrada.
Deus não “requereria” de nós a vida no sangue doado; porque não tiramos a vida do doador; assassinando-o.

Isso não é um questionamento qualquer mas é algo muito sério e gravíssimo.
Não temos nada contra as testemunhas de Jeová; antes as amamos porque conhecemos e sabemos que existem muitas pessoas boas e sinceras na religião; como existem também em todas as denominações religiosas, e que muitas vezes também não concordamos com seus ensinos.
Também não temos o direito de discriminá-las por conta desse ensino sobre as transfusões; mesmo porque, diante da constituição brasileira todos temos direito de exercermos nossa fé religiosa até o ponto de perdermos nossa própria vida em prol dessa fé; sem termos que dar satisfações á ninguém.
Só que temos o direito de questionar e até refutar o ensino das religiões denominadas cristãs; USANDO DA BIBLIA; porque a constituição brasileira TAMBÉM nos dá essa liberdade.
A própria Organização fez isso MUITISSIMO, e faz hoje em dia com todas as religiões (sem exceção), onde denominam TODAS AS IGREJAS CRISTÃS (evangélicas e católica) como: “A CRISTANDADE”; e de uma forma um tanto prejorativa; como "A  GRANDE BABILÔNIA".
Tem um antigo ditado que diz: "CHUMBO TROCADO NÃO DÓI", e nesse caso; não deviam se mostrar intolerantes quando alguém mostra seus erros; e diga-se de passagem; PERIGOSOS.
CRIANÇAS; AMIGOS E PARENTES MORRERAM; MORREM, E IRÃO MORRER, quando podiam ainda estar vivas entre nós.

Morte de crianças; comprovadas pela Organização.
A grande maioria das testemunhas de Jeová alegam que NÃO EXISTEM PROVAS QUE ALGUNS DE SEUS ENSINOS LIGADOS Á MEDICINA MATARAM ALGUÉM (proibição das vacinas (30 anos); proibição de hemoderivados; proibição de transplantes (13 anos); proibições ás transfusões).
Mentira porque a própria  religião já declarou que CRIANÇAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ JÁ MORRERAM por recusarem as transfusões.
Há alguns anos atrás a religião publicou na  Despertai de 22/05/1994 (com 26 crianças na capa); que CRIANÇAS MORRERAM por recusarem (elas e os pais) a usar o sangue.
A religião colocou-as como “HERÓIS”; elogiando a decisão tomada por elas; baseadas nas suas conscienciazinhas treinadas pela biblia (delas e dos pais).
Esse ocorrido com as criancinhas é fato; tanto é que a ONU (salvo erro) fez com que a religião retirasse de circulação todas as revistas, em todo mundo; no que obedeceram prontamente; ou seja; OBEDECERAM A ORDEM DA FERA COR DE ESCARLATE; OU; SATANAS.

Interessante e hilário:
QUE POVO DE DEUS É ESSE QUE OBEDECE A SATANAS??
Jamais podemos concordar com ensinos SEM BASE BIBLICA (se tivesse também obedeceríamos); que envolvem vidas de pessoas e sofrimento de familias; de pais que perdem filhos; filhos que perdem pais e etc.
Isso não tem nada a ver com direção do Espírito Santo, pois de forma alguma o Espírito santo PERMITIRIA A MORTE, QUANDO FOSSE POSSIVEL A VIDA; pois ELE sabe que a medicina é uma benção na terra, usada prá aliviar as dores da carne humana imperfeita, sujeita á toda sorte de doenças.
Permitir que se morra quando é possivel a vida é o mesmo que matar.

Pensemos:
Será que ninguém sofreu um prejuizo NOS LONGOS 30 ANOS QUE DURARAM A PROIBIÇÃO ÁS VACINAS, E NOS 19 ANOS DE PROIBIÇÃO AOS TRANSPLANTES??
Como seria a vida de alguém que “creu”; ficou aleijado, e depois de alguns anos veio a saber que creu em entendimento errado de seus dirigentes??
A vida inteiratorta por causa de Jeová que deixou o escravo fiel e discreto  entender errado as coisas”??                                                                             
Minha intenção não é “dramatizar” nas colocações, mas “conscientizar” os que leêm; principalmente as tjs que acham que foram “erros” sem tanta importância.
A Organização alega também que; se alguém more, quando se fazia necessário uma transfusão sanguínea; não foi a “recusa a transfusão” que matou esse alguém; mas o motivo de sua morte foi a doença, ou o acidente que o levou  á necessidade da transfusão.

Mais ou menos assim:                            
Se uma testemunha se acidenta com automóvel e leva tempo prá ser socorrido; a vítima  perde muitissimo sangue, sendo necessário uma transfusão de sangue (tratamentos alternativos não valerão de nada nesses casos).
Se a testemunha acidentada ou algum de seus parentes negarem á transfusão, e a mesma vier á óbito, a culpa pela morte não foi A RECUSA Á TRANSFUSÃO; MAS O ACIDENTE.
Mas como foi dito acima; permitir a morte quando se pode salvar é o mesmo que matar.

Será que os tratamentos alternativos dispensam as transfusões de sangue como a Organização das testemunhas de Jeová alega??
Homens manipuladores; dignos de cadeia, porque manipulam os fatos vergonhosamente em suas publicações.
Usam de matérias de cientistas e médicos; ocultando  fatos das mesmas prá dar a impressão que "tais" cientistas e médicos estão de acordo com suas idéias, e que os mesmos concordam que as transfusões SÃO TOTALMENTE DISPENSÁVEIS E SUBSITUÍVEIS.
São homens arrogantes; enganadores e inescrupulosos, porque está muitíssimo longe o tempo em que algum cientista ou médico dirá que as transfusões de sangue são desnecessárias ou substituíveis.

Existem 3 tipos de situações que acontecem no dia a dia de um hospital, que envolvem cirurgias:
1- Cirurgias eletivas
2- Cirurgias emergenciais
3- Cirurgias urgenciais

1-Cirurgias eletivas- são cirurgias que não exigem urgência e nem emergência; ou seja; SÃO CIRURGIAS QUE PODEM SER AGENDADAS JUNTO Á MÉDICOS E HOSPITAIS com dias de antecedência.
2- Cirurgias emergenciais- são cirurgias onde não pode esperar mais que 2 ou mais dias; no caso de alguns tipos de tumores; derrames; infartos; etc.
3- Cirurgias emergenciais- são cirurgias que tem de ser feita ``na hora`` que o paciente chega no hospital; no caso de acidentados; esfaqueados; dos que levam tiros; de leucêmicos; hemofílicos; alguns tipos de anêmicos (FALCIFORMES E TALASSSEMIAS) que sofrem hemorragias graves ocasionadas por traumas e outros;...

Claro que existem situações que REALMENTE é possivel o uso dos "tratamentos aternativos" á base de hemoderivados; como no caso de "ALGUMAS " cirurgias eletivas; ou cirurgias onde o trauma ocorrido não provoca perda significativa de sangue.
São "ESSES CASOS" que os cientistas e médicos dizem que transfusões podem ser substituidas; e são esses casos que vemos espalhados pela internet, sendo usados; e na maioria das vezes "manipulados" pela Organização.
Nesses casos existe um tempo pro doente procurar hospitais preparados com "APARATOS CIRÚRGICOS" (mesas prá recuperação de sangue intra-corpórea; bisturis eletrocautérios); médicos que SAIBAM MANUSEAR TAIS APARATOS (muito poucos sabem); enfim; existe tempo prá procurar médicos com prática cirúrgica SEM SANGUE.
Convém deixar bem claro que existem poucos médicos que saibam usar máquinas de recuperação de sangue intra-corpórea ou bisturis eletrocautérios, quando se fala em hospitais de SUS; e isso sem contar que pouquíssimos hospitais do Sus possuem tais aparatos.
Evidentemente isso não se sucede só no  Brasil, mas também em outros países de terceiro mundo.

Situações onde é impossivel o uso de  máquinas de recuperação de sangue intra-corpórea ou qualquer outro tratamento alternativo:
Leucêmicos; hemofílicos; alguns tipos de anêmicos (FALCIFORMES E TALASSSEMIAS) que sofrem hemorragias graves ocasionadas por traumas; cirurgia de urgência de grande porte; traumas que envolvem artérias como aorta e ilíacas; acidentados que perdem muito sangue por conta de socorro demorado, ou  percurso longo entre local de acidente até o hospital; etc.
É impossivel o uso de "tratamentos alternativos" nesses casos, á não ser a hemoterapia transfuncional (transfusões de sangue).
Imaginemos que situação dificil prá uma testemunha de Jeová leucêmica; hemofílica; talassêmica; ferropênica; falciformica; e acidentada; ONDE; "COM TEMPO OU SEM TEMPO" não tem como serem tratadas sem transfusões de sangue, nos casos mais graves dessas doenças!?
CLARO QUE MORREM.

Hospitais de Sus e estagiários:
Existem milhares desses profissionais atuando nos SUS do brasil.

Esses profissionais; quando solicitados numa emergência; mesmo em se tratando de casos de cirurgias mais simples; na maioria das vezes NÃO CONSEGUEM FAZER CIRURGIA SEM SANGUE; simplesmente porque não tem prática cirúrgica alguma.
E lembrando que não estamos falando das situações de emergência ou de urgência; pois nessas situações; com prática ou sem prática; com recurso ou sem recurso no hospital; NADA SUBSTITUI A TRANSFUSÃO DE SANGUE.
Aliás, não deve existir hemofilicos entre as testemunhas, já que esses precisam ESTAR SEMPRE FAZENDO TRANSFUSÃO DE SANGUE, e se existem; são muito poucos, pois morrem prematuramente.

Pensemos:
E se estiverem  errados (conforme vimos que ESTÃO); ASSIM COMO ESTIVERAM COM AS VACINAS E TRANSPLANTES E OUTROS??
Será que; se quando temos condições de salvar 1 vida, não o fizermos; antes a deixamos morrer; Deus nos tem como INCULPES??
E o sofrimento dos familiares e amigos??
Mães perdem filhos; filhos perdem pais; etc?? Seríamos inculpes também desses sofrimentos??
E as vidas  interceptadas prematuramente; vidas de futuros engenheiros; de futuros médicos; de futuros professores; futuros pais; etc; etc; etc??
Quantos anos á mais poderiam viver essas crianças; esses jovens; esses amigos??
Pior que as mortes é atribuir essa loucura á "vontade de Jeová"??
Pelo que vimos até aqui; será que é da vontade de Jeová isso tudo??

QUESTIONANDO OS ARGUMENTOS DE OUTROS RELIGIOSOS NESSA QUESTÃO.
Algumas pessoas de outras religiões alegam que essas questões eram leis dietéticas observada sómente por israelitas.

Vejamos:
Se Deus disse que o sangue é “vida”; seria vida tanto em Israel como em qualquer outro pais, e em qualquer tempo.                                                                                                                       
Como vimos; essa lei HOJE EM DIA é  prá todos os seres humanos (cristãos) e não sómente prá Israel como muitos “estudiosos” alegam, porque ela vem desde antes de existir a lei; ou seja; foi dada á Noé.
Ela veio desde Noé; passou pela lei, e chegou até  NÓS (gentios cristãos) no novo testamento, em “Atos dos apóstolos”.
Os apóstolos a reafirmaram em Atos porque se tratava de comermos carne (decepa-se uma vida pra isso), sem termos “culpa de sangue” diante do CRIADOR.

Raciocinemos:
A questão do “abster-se de sangue” não está ligada sómente ás leis de Israel, porque FOI REAFIRMADA no novo testamento; e sendo assim é prá todos que se intitulam cristãos.
Se essa proibição fosse sómente pra Israelitas como “esses religiosos” entendem, então a proibição quanto á “adoração de ídolos” também deveria ser sómente prá Israelitas, porque é uma insensatez absurda considerar sómente a questão da “idolatria”, e não se considerar o “abster-se de sangue”, quando as 2 coisas "estão no mesmo capítulo e mesmo versículo" do novo testamento.
Como pode; as 2 coisas estando no mesmo capítulo; no mesmo versículo do novo testamento; se ensinar que uma é UNIVERSAL (idolatria) e a outra (sangue) ser LOCAL (sómente prá Israel); ou que as 2 são de importância diferente?? 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Parte II

........ continuação da 1.a parte
As outras 2 partes desse trabalho estão aí do lado direito do blog.

As contradições da religião.
De Noé até Moisés havia apenas ½ dúzia de requisitos proibitivos dada á humanidade toda.
Quando lemos a palavra "lei" na bíblia, temos que ter em mente que se trata do conjunto de leis: moral; cerimonial e civil; dados á Moisés no monte Sinai; e que somados davam 613 requisitos.
Quando falamos em “lei do sangue”; “lei do impuro”, “lei sobre o divórcio”; etc; estamos nos referindo apenas á 3 requisitos isolados de todo conjunto da "lei".
Antes de Deus separar para si o povo Israelita, e lhes dar os 613 códigos de leis; como dissemos, já existia “essa meia dúzia de requisitos proibitivos” que fora dado á Noé e toda a sua descendência; á saber "toda a humanidade em geral".
Claro que “parte dessa humanidade” com o passar do tempo (de Noé até o tempo de Moisés), entraria no caminho da desobediência, mas isso não significaria que estariam livres dessa “1/2 dúzia de requisitos” proibitivos; ........ por isso seriam classificados como “PECADORES”.


Essa “1/2 dúzia de requisitos”  proibitivos funcionariam como um “MEDIDOR DE CONDUTA E OBEDIÊNCIA” á raça humana; dividindo a mesma entre "os obedientes e os desobedientes".
Que requisitos eram esses??
Esses requisitos eram: assassinato; feitiçaria; prostituição; roubo; e claro; comer sangue ou carne com sangue.
Quando Deus deu essa 1/2 dúzia de requisito á Noé, Ele disse que os exigiria de toda a sua descendência; ou seja; de toda humanidade daquele tempo em diante; .....até nós.
Claro que diante disso; todo ser humano; em qualquer tempo; em qualquer lugar; ou de qualquer raça; pertencendo ao povo de Deus ou não (Israelita, gentio; cristão ou mundano); obedecendo ou não; estaria sob essa 1/2 dúzia de requisitos proibitivos, porque seria um descendente de Noé.

Seriam proibições UNIVERSAIS; e em tempo algum seriam revogadas á humano algum.
Através desse “medidor” Deus faria a separação entre o justo e o pecador.

E é exatamente aqui que começamos á ver uma contradição das testemunhas de Jeová (na medida que avançamos nesse trabalho, a contradição vai ficando claríssima):
Num momento vão dizer que só pelo fato dessa 1/2 dúzia de requisitos terem sido incorporados na lei mosaica (sangue e outros), eles passaram á ser exigidos somente de Israelitas; ou seja; seriam revogados aos demais descendentes de Noé (os estrangeiros), porque não eram povo de Deus; ..... só que
noutro momento vão dizer que Deus os exigia de toda humanidade.
A verdade é que; se "esse medidor de conduta" não fosse aplicado Á RAÇA HUMANA (a ½ dúzia de requisitos vindos de Noé), o mesmo Deus estaria sendo injusto com quem "não era seu povo", ao qualificá-los como pecadores, pois estando "sem leis", estariam sem pecados.
Romanos 5:13- ..........mas o pecado não é imputado, não havendo lei.

Nasce a nação de Israel.
Quando chegou o tempo de Deus separar para si um povo (Israelitas) através de Moisés; Ele lhes deu uma terra, e um código de lei com 613 requisitos, sendo que entre esses 613 foram incorporados a “1/2 dúzia” que vieram de Noé.

Voltamos á repetir; a grande maioria das testemunhas de Jeová entendem erradamente, que por Deus ter incorporado a “1/2 dúzia” de requisitos na lei; esses foram abolidos ao resto da humanidade.
Errado porque os demais humanos não estariam sob a lei; mas sempre seriam DESCENDÊNCIA DE NOÉ.


Os estrangeiros (gentios) e a lei de Israel.
A terra que Deus deu aos Israelitas havia sido ocupada por 7 povos.
Na ocupação dessa terra esses povos foram expulsos ou mortos pelos Israelitas; ou seja; Deus lhes deu nas suas mãos. Porém algumas pessoas desses povos (os que não se opuseram á ocupação) permaneceriam na terra morando entre os Israelitas.
Uns adotariam a religião dos Israelitas como sua religião; (chamados de prosélitos), mas outros não adotariam (chamados de não prosélitos).


Existiam 3 tipos de estrangeiros em Israel: visitantes; residentes prosélitos; e residentes não prosélitos:
1-VISITANTES.
Eram forasteiros que comercializavam com Israelitas; ou que visitavam amigos ou parentes que moravam na terra santa. Claro que podiam entrar ou sair livremente em Israel, mas tinham que respeitar a “1/2 dúzia” de requisitos que foram incorporados na lei do pais. Talvez eles nem obedecessem na sua terra, mas dentro de Israel teriam que obedecer; porque também eram descendentes de Noé; O PAI DE TODOS OS HUMANOS.

2- RESIDENTES QUE MORAVAM em Israel, mas que “não seguiam” a religião (OS NÃO PROSÉLITOS).
Residiam em Israel como escravos; outros como trabalhadores contratados; mas não estariam debaixo da lei judaica (613 requisitos ao todo); porque não se interessavam pela religião da terra.

O interessante é que Deus permitia que morassem em Israel, mas nunca os forçava á se tornarem seus adoradores; .... mas também não podiam desobedecer flagrantemente essa 1/2 dúzia de lei do país; ...... porque também eram descendência de Noé.
3- RESIDENTES QUE MORAVAM EM ISRAEL, e se tornavam adoradores do Deus de Israel (OS PROSÉLITOS).
Esses por adotarem a religião do país; por abraçarem o Deus do país como seu Deus, se tornariam como Israelitas ou como naturais da terra, e portanto passavam a fazer parte de do povo de Deus.
Com isso estariam debaixo de toda a lei; ou seja; não somente da 1/2 dúzia de requisitos exigidos dos outros estrangeiros, mas de DE TODOS os 613 requisitos da lei mosaica.


Concluindo:
Essa 1/2 dúzia de leis seriam sempre universais; ou seja; seriam exigidos DE TODA RAÇA DE HOMENS; EM QUALQUER LUGAR E EM QUALQUER ÉPOCA (claro que nem todos obedeceriam), mas isso não as anularia; e como dissemos; através delas se fazia separação entre os humanos obedientes e desobedientes.

A Organização das testemunhas de Jeová ensina que os NÃO PROSÉLITOS (estrangeiros moradores em Israel), podiam comer carne “COM SANGUE”, porque não estavam sob a lei; e portanto podiam ficar á vontade na terra santa.
Só que não está escrito na bíblia onde Deus tenha abolido essa ½ dúzia de requisitos á eles, só pelo fato de não serem seus adoradores.
Claro que os estrangeiros de outras nações (os de fora de Israel); eram desobedientes por natureza, e talvez até comessem sangue ou carne com sangue, mas isso não quer dizer que essa 1/2 dúzia de requisitos dados ao também pai deles (Noé); teria sido abolido á eles. Não eram adoradores; eram desobedientes; mas descendiam de Noé; portanto jamais estariam livres dessa proibição.

Resumindo:
Todo estrangeiro morador em Israel; independente de estar sob a lei (ser adorador ou não); tinha que respeitar essa 1/2 dúzia de requisitos da lei da terra, porque eram proibições que se aplicava á eles também.
Quando Deus deu essas 1/2 dúzia de proibições á Noé; disse que seria para sua família imediata, e toda sua descendência; e claro; diante disso elas excederiam O TEMPO, OS LUGARES, E AS RAÇAS.
Seriam proibições ETERNAIS E UNIVERSAIS; aplicáveis Á TODO HOMEM; simplesmente porque em qualquer tempo ou lugar, qualquer humano seria um descendente de Noé; independente dele querer obedecer á essas leis ou não.
E também principalmente porque tratamos aqui de estrangeiros “moradores em Israel”; ou seja; de pessoas que tinham conhecimento dessas proibições.

Agora pensemos:
Se todo humano estaria "sob" essa 1/2 dúzia de requisitos; obedecendo ou não; imaginemos os que moravam em Israel??
Esses teriam que se preocupar em obedecer muito mais que os das nações, porque foram aceitos na terra; eram respeitados; dependiam de favores de Israelitas; etc.
E quanto aos estrangeiros nas nações??
Se não estivessem sob essa 1/2 dúzia de regras proibitivas como a Sociedade torre de vigia argumenta, então Deus errou em MATÁ-LOS, quando deu a terra pertencia á eles; aos Israelitas.
Se essa 1/2 dúzia de proibições não fossem aplicáveis á eles, então não teriam culpa de nada, e Deus teria matado inocentes, porque como dissemos e vamos repetir, a bíblia diz que só existe o pecado quando existe “a proibição” (sem lei não há o pecado).
Romanos 5:13- ..........mas o pecado não é imputado, não havendo lei.

Se eram vistos como pecadores aos olhos de Deus, é porque conheciam o que era certo; mas desobedeciam.

Em suma:
A Organização das testemunhas de Jeová ora ensina que os moradores incircuncisos em Israel podiam comer sangue ou carne com sangue, porque não estavam sob a lei, e ora ensina que não podiam comer sangue ou carne com sangue, porque essa proibição É UNIVERSAL; para toda raça de homens de toda época e lugar.

E agora vamos mostrar essas declarações contraditórias da religião.
Vemos na Sentinela a religião reconhecer CONTRADITORIAMENTE que os incircuncisos moradores NÃO PODIAM FICAR Á VONTADE em Israel:
Sentinela 15/04/1992/ paragr. 10- .....Não-israelitas eram aceitos na Terra Prometida, dependendo de seu empenho em agradar o Deus verdadeiro”.

A literatura se refere aqui á todo tipo de estrangeiro; seguindo a religião judaica ou não (Deus nunca forçou os estrangeiros que quisessem residir em Israel, á se tornarem seus adoradores).
A religião disse claramente que “qualquer estrangeiro” seria aceito na terra prometida, “desde que se empenhasse em agradar o Deus verdadeiro”, e nesse caso não podiam ficar tão a vontade assim; comendo carne com sangue (com sagrado).
Volto á repetir; comer sangue ou carne com sangue sempre foi um dos requisitos mais importantes em Israel; vindo de Noé.

A Organização é obrigada á afirmar que todo sangue é sagrado (vida) porque precisa manter sua proibição sobre as transfusões de sangue; mesmo que tenha que omitir fatos; mesmo que mude os focos nas proibições; porque + 1 erro como o das vacinas e dos transplantes seria a derrocada da religião.

À partir daqui vemos ela afirmar que; mesmo todo sangue sendo sagrado (vida); mesmo assim  Deus MANDAVA SEU POVO DAR carne com sangue para estrangeiros moradores comerem (não prosélitos), porque não eram povo de Deus.
Cometem o absurdo de ensinar; que DESNECESSARIAMENTE Deus passava por cima de um dos requisitos + importantes da lei ; dando carne com sangue; a quem também proibiu; para comer!?

A pergunta que “cerca” o ensino das testemunhas de Jeová é essa:
Será que á toa (sem necessidade); Deus daria vida (sagrado) para alguém comer??
Deuteronômio 14:21:“Não comereis nenhum animal morto (cadáver); ao estrangeiro que está dentro das suas portas, O DARÁS Á COMER etc”.


Podemos dizer que esse verso bíblico é “A CHAVE” que desvenda todo esse mistério que paira sobre a relação entre o sangue e a vida na bíblia.
Através dele conseguimos entender que “nem todo sangue é vida”; e sendo assim, Deus NÃO condena as transfusões.


Atentemos para 2 fatos importantes nesse verso de Deut:
1- Esse animal que Deus “dizia pro seu povo dar” para residentes forasteiros comerem (os não prosélitos), tinha sangue; porque seria impossível sangrar um animal morto há mais de 1; 2; 3 horas; pois seu sangue estarias *COAGULADO (a Organização concorda com isso).

2- Com certeza Deus não poderia ter esquecido que todo sangue permaneceria no animal, porque não é homem para que se esqueça.
*Sangue coagulado-Quando o sangue passa do estado liquido para o gelatinoso, tornando impossível a sangria.

Vemos a própria Organização concordar que TODO SEU SANGUE estaria nele:
Estudo perspicaz// tópico “Estrangeiro”9.o parágrafo:
.....Embora se proibisse aos israelitas ......c..o..n..s..u..m..i..r..... um animal que morrera sem que fosse sangrado este podia ser vendido legalmente á um estrangeiro (PARA COMEREM)”.
(Sem que fosse sangrado quer dizer: COM SANGUE).


Sentinela 15/09/ 1982 pag. 30: ......Finalmente, surgiram questões sobre o que fazer com as carcaças de animais que continham sangue.......(Deuteronômio 14:21).

Portanto “tal animal” era como um estrangulado (sangue preso na carne); proibido em Atos; Gênesis; Levíticos; e Deuteronômio.
Como disse; as testemunhas de Jeová alegam que "os estrangeiros" comiam porque não se importavam com a lei de Deus; e que por “viverem no pecado”, Deus não se importaria se cometessem 1 pecado a mais; comendo vida; ou; sagrado.

Existe muita diferença entre Deus não se importar se comessem porque eram pecadores; e DEUS MANDAR SEU POVO DAR PARA COMEREM; e Deut. 14:21 é claro em dizer que “A ORDEM PARA DAR PARA COMEREM” partia de Deus.
Quem pensa assim também devia ensinar que Deus não se importaria se uma testemunha de Jeová fabricasse chouriços e saísse vendendo á mundanos, pelo fato de mundanos não se interessam nas leis de Deus.
Afinal; se antes Deus mandava seu povo dar ou vender carne com sangue para estrangeiros comerem, hoje não seria diferente; pois Deus não muda não é!!??
Uma coisa é Deus não se importar que estrangeiros que moravam em outras nações pecassem, mas jamais Ele permitiria; ou pior; mandaria que os estrangeiros que moravam dentro de Israel transgredissem algum requisito importante da lei de Israel, e seria exatamente isso que Ele estaria fazendo se o sangue em questão fosse sagrado; porque se esse sangue fosse vida (sagrado), seria vida(sagrado) também pros que não eram povo de Deus.
Vejamos até onde vai a loucura desses homens nessas 3 literaturas (será que conhecem á Deus tais pessoas??):
1- Sentinela 15/04/1985; pág. 30; 3.o paragr: .......O mau uso do sangue era uma transgressão TÃO SÉRIA COMO RELAÇÕES SEXUAIS ILÍCITAS.

2- Sentinela 15/10 pp. 30-31: ......os apóstolos orientaram os cristãos a "ABSTER-SE DE SANGUE". ....... Em sentido moral, ERA TÃO IMPORTANTE QUANTO SE ABSTER DA IMORALIDADE SEXUAL OU DA IDOLATRIA.

Disseram nas 2 literaturas acima que o mau uso do sangue (comer sangue ou carne com sangue); em sentido moral era uma transgressão tão séria como relações sexuais ilícitas ou idolatria.

Reflitamos:
Se comer sangue ou carne com sangue é fazer mau uso do sangue, e isso é um pecado grave tanto quanto relações sexuais ilícitas e idolatria; será que Deus INDUZIRIA moradores em Israel á comer carne com sangue (lembremos que era Ele que“MANDAVA DAR”))!?
É a mesma coisa que dizer que Deus não só permite que pecadores cometam relação sexual ilícita e idolatria, mas INDUZ os mesmos á cometerem relação sexual ilícita e idolatria!?
3- It-1 pp. 504-505 (literatura das testemunhas): A lei de Jeová a respeito da santidade do sangue era bem explícita.

Nessa literatura disseram que a lei de Jeová deixava claro a santidade do sangue.
Muito esquisito esse deus das testemunhas de Jeová.
Se fazer mau uso do sangue é como relação sexual ilícita aos olhos de Deus; se esse mesmo Deus vê o sangue como algo santo; e mesmo assim mandava seu povo DAR “carne com sangue” para alguém comer, Ele próprio estaria cometendo 2 coisas gravíssimas; estaria fazendo mau uso do sangue, e estaria desrespeitando a santidade do sangue.
Conclui-se facilmente que esse sangue em questão jamais poderia ser vida, porque “se fosse”, jamais Deus faria isso com ele.

Todo nosso trabalho “vai girar” em torno desse texto de Deut. 14:21; o verso bíblico esclarecedor.
Nele percebemos que Se Deus "mandou seu povo dar" animais encontrados mortos, com o sangue ainda nele para comerem; podemos concluir que Ele não deu importância á esse sangue, e se não deu importância é porque “esse sangue” não era sagrado.
E se esse sangue não era sagrado, então não era vida; e sendo assim, nem todo sangue é vida (sagrado) como a Organização ensina.

Explicações estranhas que começam á revelar as contradições.
Estudo perspicaz: Residente forasteiro //Colono//parag. 2: ......O colono que fosse morador incircunciso da terra não comia a Páscoa, e NEM QUALQUER COISA SAGRADA.
Vimos ai o “Estudo Perspicaz” dizer que Deus proibia os estrangeiros incircuncisos (moradores); de comerem a páscoa e QUALQUER COISA QUE FOSSE SAGRADA.

Pensemos:
Será que o mesmo Deus que proibia os incircuncisos moradores de Israel, de comerem a páscoa OU QUALQUER COISA QUE FOSSE SAGRADA; mandaria dar carne COM SAGRADO (no caso se esse sangue fosse sagrado) prá comerem?? 
Se o sangue do animal de Deuter. 14:21 fosse sagrado, Deus estaria se contradizendo!?
Deus se contradiz??
Obviamente que não.
Sendo assim, não seria mais facil se perguntarem:
"Será que podemos AO MENOS INSINUAR a heresia de que Deus se contradisse ai"??
ou ainda;
"Antes de afirmarmos essa heresia, será que não devíamos pensar que podemos estar cometendo outro erro, como cometemos no passado; que duraram longos 19 anos, cono foi com a proibição aos transplantes; e mais longos ainda; os 54 anos de proibição ás vacinas??

Bom; vimos até aqui a Organização declarar que a proibição de “comer sangue” ou “carne com sangue”, era SOMENTE PRO POVO DE DEUS (os que viviam debaixo da lei); mas agora vamos colocar algumas de suas literaturas, onde ela se contradiz escancaradamente, dizendo que a proibição era PARA TODOS OS HOMENS (mesmo os que não viviam debaixo da lei).

A Sentinela 15/01/1995// pág 6; paragr. 1: "Os cristãos não estão sob a Lei mosaica, mas entendem que a ordem de NÃO COMER SANGUE era anterior à Lei; fora dada a Noé, ...... Essa ordem aplicava-se á toda descendência de Noé, de quem descendem todas as nações da terra....etc".
Vejam a contradição:
Se a proibição era somente para povo de Deus; é bem contraditório declararem na Sentinela,que a proibição se aplicava á toda descendência de Noé.

Estudo perspicaz/ pág 522; paragr.13: "Deve-se notar que esta proibição DE COMER SANGUE, dada á Noé e A TODA A SUA POSTERIDADE,...... e por isso se tornou uma obrigação perpétua”.
Vejam a contradição:
Se a proibição era somente para Israelita; se contradisseram 2 vezes no Estudo Perspicaz:
1.a contradição- Disseram no livro que a  proibição foi dada á Noé ......E TODA A SUA POSTERIDADE; então não tem como dizer que era somente para povo de Deus.
2.a contradição- Disseram no mesmo texto que a  proibição nunca foi revogada. Se ela NUNCA FOI REVOGADA á ser humano algum, então não era somente pra Israelitas, mas para estrangeiros também.

Estudo Perspicaz//Sangue// paragr.12 e 13 pág 522: Deus estabeleceu ali um regulamento que não se aplicava apenas á Noé e sua família imediata, mas  á toda humanidade DAQUELE TEMPO EM  DIANTE........etc.

Vejam a contradição:
Se a proibição era somente para Israelita; é bem contraditório declararem no Estudo Perspicaz que a proibição se aplicava á família imediata de Noé e á toda humanidade daquele tempo em diante.

Despertai 8/07/1990; paragr. 6: ......não deveis COMER SANGUE, foi a ordem dada por Deus a Noé e A SEUS DESCENDENTES toda humanidade.

Vejam a contradição:
Se a proibição era somente para Israelita; é bem contraditório declararem na Despertai que a proibição foi dada á toda humanidade.

Estudo Perspicaz pág. 670-674: Depois do Dilúvio, Deus deu a Noé a lei, VÁLIDA PARA TODA A HUMANIDADE, que permitia que se comesse carne, MAS PROIBIA COMER SANGUE, ......etc. 

Vejam a contradição:
E novamente; se a proibição era somente prá Israelita; é bem contraditório essa declaração de que a proibição ....É VÁLIDA PRÁ TODA HUMANIDADE.

Despertai 08/07/1981; pág. 28: ...... (SANGUE). A lei mosaica foi cancelada (Col. 2:14), mas isso não cancelou a lei que a precedeu, pois a lei mosaica havia meramente incorporado e esboçado A LEI UNIVERSAL que viera muitos séculos antes.

Vejam a contradição:
Se a proibição era somente para Israelita; .......então NÃO ERA UMA LEI UNIVERSAL como a Despertai disse; numa contradição vergonhosa.

Despertai 8/07/1981/pág. 28: .......Deve-se notar que esta proibição DE COMER SANGUE........não é um requisito da lei mosaica, a ser abolido junto com ela; .....é obrigatório PARA TODAS AS RAÇAS DE HOMENS...... E NUNCA FOI REVOGADA.............etc.

Essa contradição foi de amargar:
Se a proibição é obrigatória .......PARA TODAS AS RAÇA DE HOMENS; e .......NUNCA FOI REVOGADA, então não era somente para Israelita como ensinam contraditoriamente; ....... E ATUALMENTE.

Despertai 8/07/1981; pág. 27; 10.o paragr: ......a saber, a lei dada a Noé (Gên. 9:4), que é universal, ......aplicando-se á toda humanidade em TODAS AS ÉPOCAS  e  LUGARES, desde que foi dada.

Contraditório:
Se no tempo da lei os estrangeiros moradores (incircuncisos) PODIAM COMER SANGUE OU CARNE COM SANGUE; jamais deviam ter declarado que a proibição "NUNCA" FOI REVOGADA Á ALGUMA RAÇA HUMANA.
Incoerência porque "NUNCA É NUNCA""!.
Se "podiam" comer, então a proibição foi revogada em algum tempo; e esse "NUNCA" declarado aí está confuso.
Se a proibição se aplicava Á TODA RAÇA DE HOMENS; INDEPENDENTE DE ÉPOCAS;  LUGARES; como afirmaram, então qualquer estrangeiro daquele tempo; ......principalmente os QUE MORAVAM EM ISRAEL também estariam sob a proibição (claro que talvez nem obedecessem, mas isso não quer dizer que eram livres dela; daí serem "taxados" por pecadores).

Iv Cap. 7 pp. 74-85: ".......Esse mandamento (do sangue) SE APLICA Á TODOS OS DESCENDENTES DE NOÉ ____ ATÉ OS DIAS DE HOJE..... etc.

Iv Cap. 7 pp. 74-85: continuando o texto: .......Todos os humanos que desrespeitam a vida e o sangue TERÃO QUE PRESTAR CONTAS Á JEOVÁ.

Afinal; a proibição do sangue se aplica á todos os humanos ou nao?

Temos 2 contradições sérias somente nessa literatura:
1- Se a proibição era somente para Israelita no tempo da lei mosaica (disseram anteriormente), então ela foi interrompida aos demais humanos nesse tempo; mas ai é contraditório dizer que a proibição "se aplica á todo descendente de Noé até os dias de hoje, PORQUE NUNCA FOI REVOGADA".
2- Se no tempo da lei "uma raça de humanos" (os estrangeiros moradores em Israel), podiam comer sangue, ou carne com sangue, jamais deviam ter dito que DEUS EXIGIRÁ UMA PRESTAÇÃO DE CONTAS "DE TODOS OS HUMANOS" que comeram sangue, porque estariam livres de alguma culpa.

Vimos a Organização declarando essas coisas nessas literaturas acima:
".....Essa ordem aplicava-se A TODA DESCENDÊNCIA DE NOÉ, .....// .....A TODA A SUA POSTERIDADE// ..... que É UNIVERSAL// .... NUNCA FOI REVOGADA// .....se tornou uma obrigação PERPÉTUA// ... á toda humanidade EM TODAS AS ÉPOCAS e LUGARES// ... todos os descendentes DE NOÉ ATÉ OS DIAS DE HOJE; TODOS OS HUMANOS terão que prestar contas á Jeová;

e;....

.......se aplica á todos os descendentes de Noé ATÉ OS DIAS DE HOJE.... todos os humanos que desrespeitam a vida e o sangue terão que prestar contas á Jeová.

Impossível existir seriedade nos dirigentes dessa religião; ...... atentemos para isso:
Se a proibição "SEMPRE SE APLICOU Á TODOS OS DESCENDENTES DE NOÉ ATÉ OS DIAS DE HOJE", então não houve alguma interrupção aos estrangeiros NO TEMPO DA LEI, como eles ensinam.
Homens que num momento dizem que lá no tempo da lei Deus “REVOGOU A PROIBIÇÃO” aos estrangeiros, ...... e noutro momento dizem que "a proibição NUNCA FOI REVOGADA, e que SEMPRE se aplicou á todos os descendentes de Noé até os dias de hoje"; se não fizerem isso por ignorância, o fazem por desonestidade.
Se a proibição "SEMPRE" se aplicou á todo descendente de Noé, então "NÃO EXISTIU ALGUMA REVOGAÇÃO" no tempo da lei, como ensinam numa vergonhosa contradição.
É uma contradição vergonhosa  ensinar que Deus "NUNCA REVOGOU A PROIBIÇÃO" de comer sangue, ou carne com sangue á humano algum; DESDE QUE FOI DADA Á NOÉ; ao mesmo tempo ensinar que "O MESMO DEUS" MANDAVA DAR carne com sangue para estrangeiros comerem porque não faziam parte do seu povo?? Afinal; houve ou não uma revogação em algum tempo!? Se Deus mandava dar para eles comerem então Ele revogou a proibição, mesmo que somente por um tempo, e nesse caso dizer que Ele "NUNCA  REVOGOU" é contraditório; confuso e desonesto.
Quem está se contradizendo?? Deus ou a religião??

A contradição é nítida.
Num momento a religião ensina que:
A proibição do sangue era para toda raça de homens (se era para toda raça de homens, então não seria somente para Israelitas); que era para humanidade de todo lugar (se era para toda humanidade de todo lugar não seria somente para Israel); que seria aplicada á toda humanidade de toda época (se seria aplicada á toda humanidade de toda época, então os estrangeiros NA ÉPOCA DA LEI não estavam livres da proibição); que era obrigatória para todas as raças de homens e nunca foi revogada (se era obrigatória para todas as raças de homens e nunca foi revogada, então Deus não revogou  aos estrangeiros no tempo da lei como a religião insinua); que os HUMANOS de Noé até hoje que desrespeitassem a vida e o sangue teriam que prestar contas á Jeová (se Deus vai exigir um acerto de contas de quem comer sangue, como poderia o próprio Deus DAR CARNE COM SANGUE para eles comerem!?).

Em outros momentos ela diz que:
Estrangeiros PODIAM COMER SANGUE (vemos isso agora).

Enfim; a contradição se escancara.
Agora nessas 3 literaturas a Organização diz que residentes forasteiros "não prosélitos" PODIAM comer “sangue” ou “carne com sangue”:
Sentinela de 01/ 08/1984; pg. 28:  …..O residente forasteiro que era prosélito não devia comer sangue ......MAS ESTA PROIBIÇÃO NÃO SE APLICAVA AO RESIDENTE FORASTEIRO .....; etc.

......Ou seja; nessa Sentinela o cg diz que o residente forasteiro PODIA COMER SANGUE.

Estudo perspicaz// tópico “Estrangeiro” 9.o parágrafo; pág. 52: ....Embora se proibisse aos israelitas consumir (comer) um animal que morrera SEM QUE FOSSE SANGRADO, este podia ser vendido legalmente á um estrangeiro (a bíblia diz: para comerem).

A Sentinela de 15/11/1988- 8.o paragr; pág 10: ........ao passo que a um israelita não se permitia comprar ou COMER a carne NÃO SANGRADA de um animal que tivesse morrido por si só, aqueles estrangeiros que não eram prosélitos podiam comer.

Nas 6 literaturas anteriores vimos a religião dizer que a proibição era universal; que era para toda raça de homens; que era exigida de todos os humanos em todas as épocas e lugares; que nunca foi revogada á humano algum desde que foi dada (em Noé); que todos os humanos que desobedecerem á Deus nessa questão (de Noé até hoje) terão de prestar contas á Ele; enfim; ..... agora nessas 3 últimas literaturas vimos a religião se contradizer, dizendo que alguém (não prosélitos) PODIA comer sangue ou carne com sangue.
Uma contradição diabólica porque ela está situada bem na raiz da proibição de Atos 15:29 (abster-se de sangue), onde morrem crianças; jovens; amigos; parentes; etc. Jamais Deus está nessa confusão diabólica.

Em todo questionamento falamos sobre 2 tipos de animais não sangrados:
1- Animal abatido para alimento que não fosse sangrado.
2- Animal achado morto (cadáver com sangue coagulado; portanto também um não sangrado).
Mesmo sendo 2 animais não sangrados, as proibições eram diferentes; ou seja; uma proibição era por causa do sangue, mas a outra proibição era por outro motivo que não tinha nada a ver com o sangue; ou seja; era por causa do impuro (animais achados mortos (cadáveres) eram impuros).


A partir daqui a Organização“Explica sem explicar” aos seus seguidores.
-Animal abatido para alimento e que não era sangrado.
A proibição para esse não sangrado está em Gênesis 9:3 á 5; Levíticos 17:10, etc.
Deus proibia todo ser humano de comer a carne de animais não sangrados; ou comer o sangue isoladamente (chouriços, molhos pardos; etc), quando se tratava de animais abatidos por homens.
Essa proibição se tratava de sangue de animais matados pelo homem; usados como alimento; e não de sangue de animais encontrados mortos.


-Animal encontrado morto (também não era sangrado, porque o sangue estaria coagulado).
A proibição para esse “não sangrado” está em Deut. 14:21 e outros.
Mesmo sendo também um não sangrado, essa proibição não tem nada a ver com a proibição citada anteriormente.
Nesse caso Deus não dava importância á esse sangue que estaria no animal achado morto, pois se desse; de forma alguma mandaria dar para alguma ser humano comer.
Aqui se trata de animal não sangrado “achado morto” por si só; feras; acidentes; fome; sede; etc; e não de animal “matado pelo homem”; conforme citado acima.
Essa proibição não era exigida de todos os homens, como a proibição citada anteriormente; mas só era requerida de Israelitas (dos que estavam debaixo da lei), pois como dissemos; esse tipo de carne era impura aos da lei, porque se tratava de UM CADÁVER.

Não tem como refutar isso:
Se Deus nem deixou nada relatado na bíblia sobre “esse sangue” que permaneceria “nesse animal” (nós que percebemos isso nas entrelinhas do texto bíblico), certamente foi porque Ele não deu importância á “esse sangue”, como dava ao sangue dos animais “quando eram abatidos pelo homem”.


O criador via nesse animal somente “O IMPURO”; e não “UM NÃO SANGRADO”, como a sociedade tenta “FOCAR”.
Conclui-se facilmente que a injunção da proibição de comer sangue ou carne com sangue (Levíticos 17:10; a primeira citada), era para todos os homens; e certamente os estrangeiros; adoradores ou não; e que viviam de favores da nação Israelita, tinham que obedecer á isso sem dúvida alguma.
Todos tinham que observá-la porque estavam lidando com “vida” ou “sagrado”.
Porém a Organização para manter sua doutrina de que o sangue é SEMPRE vida;“cavalga” nas contradições de suas literaturas, porque fica difícil explicar como seria possível um Deus Santo; Justo, e que odeia toda sorte de transgressões; mandar dar “sagrado ou vida” para incircuncisos comerem; quando os proibia (lembremos que a Organização disse que a proibição era universal).
De forma alguma Deus “CEDERIA” á eles, dando-lhes para comer o proibido.


O  que notamos é  uma contradição após a outra.
Agora vamos ver nessa Sentinela; a Organização usando de pessoas de outras religiões, ou eruditos bíblicos, como muletas para sustentar seu ensino:
A Sentinela 15/10/ 1983//Pergunta aos leitores; pág. 30; 7.o paragr.
.....Por que então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender ao residente forasteiro carne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10 proíbe ao residente forasteiro comer sangue? Tanto o povo de Deus como comentaristas da Bíblia têm reconhecido que a distinção.....etc. Eruditos judaicos também têm apresentado essa explicação.

Vimos ai ela “se apoiar” em interpretações bíblicas de “comentaristas da Bíblia” e de “eruditos judaicos” (para a Organização esses são filhos da Babilônia A Grande; ou filhos da cristandade).
Ela não devia fazer uso desses homens, e muito menos “se apoiar” em interpretações deles, já que abomina suas interpretações bíblicas.


É como se ela dissesse:
- Olhem; eles também raciocinam assim; portanto se estivermos errados, eles também estão.


Se a Organização tivesse tanta certeza nessa questão, de forma alguma devia se “apoiar” nessas pessoas, já que a mesma Organização tem elas como “Homens da organização de satanás”, ou “Filhos da Babilônia A Grande”; ou seja; pessoas que não tem direção de Deus..
O curioso é que cerca de 80% do livro estudo perspicaz (3 volumes) foi feito sobre fontes de informação e materiais desses tais “Filhos da Babilônia” (eruditos bíblicos; professores; hebraístas; judeus; documentos de bibliotecas; inclusive de bibliotecas DA ONU; etc), e os outros 20% do livro são “maneiras de interpretar” da religião.
Se peneirarmos os 3 volumes do livro fica muito pouco conhecimento deles; porque a maioria do conteúdo do livro vem da babilônia “A GRANDE” (as outras religiões; segundo ela).

Contudo dispensam categoricamente as formas de interpretar a bíblia desses estudiosos porque acham que o entender a bíblia foi dado somente á eles (ás testemunhas); ou seja; somente á eles a bíblia é um livro “sem lacre” (tudo isso segundo eles é claro).
Porém nessa questão de “sangue de cadáveres” (e muitas outras no livro estudo) vemos seus dirigentes “se apoiando” nas formas de interpretar desses“estudiosos”; filhos da babilônia; A GRANDE.


Um argumento para lá de absurdo.
Um pouco á frente veremos a Organização dizer que:
"Se o sangue que estava no cadáver não representava a vida”, ou não era vida da carne; (como alguns religiosos entendem (provavelmente um ramo do judaísmo); então Deus NÃO TERIA PROIBIDO SEU POVO DE COMÊ-LO".
É um argumento bem para lá de esquisito para uma organização que “diz” que estuda tanto a bíblia, simplesmente porque todos sabemos que o motivo de Deus proibir seu povo de comer cadáver, não era pelo fato do sangue ser vida ou não ser vida; mas como já vimos, o motivo único era porque cadáveres (todo tipo de cadáver)TORNAVAM SEU POVO IMUNDO.

Vemos isso nos 2 textos bíblicos á seguir:
Levíticos 11:39 e 40: “E, se morrer algum dos animais, que vos servem de mantimento, quem tocar no seu cadáver será imundo até a tarde.......E quem comer do seu cadáver lavará os seus vestidos e será imundo.....etc”.

Deuteronômio 14:21? “Não comereis nenhum animal morto;....... ao estrangeiro que está ....... o darás á comer; ........ porquanto és povo santo ao Senhor teu Deus, etc”.
(Animal morto no texto, se refere á cadáver).

Vimos ai nos 2 textos bíblicos, que o motivo para Deus proibir seu povo de tocarem ou comerem cadáver, não era por causa de sangue; mas era porque cadáver (animal morto) os tornariam imundos (tinham que se manter puros porque eram povo santo).
Claramente a Organização tenta “dar” alguma importância ao sangue do animal de Deut. 14:21 que a bíblia não dá. A bíblia “LIGA" essa proibição somente com questões dietéticas (impuros).


“Tocar” ou “comer” animais que morriam por si só, ou por feras tornava impuro os que viviam “sob a lei” do pais.
Essa sim era uma questão que era proibida somente aos da lei; ou seja; aos Israelitas e estrangeiros prosélitos; porque essa questão do “imundo”, ou “impuro”, era um dos + ou - 600 pontos da lei mosaica, e que Deus criou somente na lei; enquanto que “o requisito do sangue” veio desde antes da lei.
Nenhum homem que estivesse “sob a lei” podia fazer tal coisa; ou seja, “se carregassem cadáver ou se comessem de cadáveres de animais, se tornariam IMUNDOS (impuros)”.
Entretanto essa questão do “tocar (carregar) ou até comer cadáver”; não era proibida aos estrangeiros incircuncisos; porque como já dissemos; “não estavam sob a lei”; tanto é que vemos Deus “mandar dar” para comerem.

Portanto é um absurdo afirmar que esse sangue era vida (sagrado).

Uma outra desculpa usada pelas testemunhas é que Deus “voltou atrás” com a proibição, para com os estrangeiros incircuncisos (os não adoradores).
Ou seja; dizem que Deus mudou essa proibição para com eles, como já mudara algumas vezes em outras questões; e por isso Ele mandava dar sagrado aos estrangeiros para comerem.
Enfim; dizem que ELE os proibiu em Noé, mas em Moisés voltou atrás abrindo-lhes essa concessão, porque já eram pecadores de qualquer maneira.


Refutando as testemunhas na questão sobre Deus CEDER na proibição para com os estrangeiros.
Lemos na bíblia onde Deus mudou, ou CEDEU em alguma lei á toa, ou gratuitamente; como as testemunhas sugerem nessa questão do sangue, para com estrangeiros??
Lemos na bíblia onde Deus voltava atrás em alguma situação, sem motivo; principalmente em algo tão grave como isso, se estivesse se tratando de VIDA OU SAGRADO?

Quando Deus voltava atrás em algo; sempre havia algum motivo IMPORTANTE PARA ELE FAZÊ-LO (arrependimento de alguém, ou de seu povo; intercessão de algum fiel (como foi com Moisés e outros).

Existe muita diferença entre Deus voltar atrás numa questão, ou mudar alguma lei.
Se o sangue no cadáver fosse sagrado; mandando seu povo dá-los para comerem; Ele não estaria voltando atrás para com os estrangeiros, mas estaria fazendo uma mudança na lei, mas lembremos que a própria Organização declarou que ela nunca foi revogada; e que seria exigida de toda humanidade de toda época e lugar; de quando foi dada á Noé até os dias de hoje.


Mudança de lei.
Isso ocorreu somente 1 única vez em toda história da humanidade; e foi quando Jesus veio ao mundo e encerrou a lei Mosaica.
Quando Deus dava "carne com sangue" para estrangeiros comerem em Deut. 14:21, não estava havendo alguma “cessação de alguma proibição” á eles como algumas testemunhas supõe.
Ao contrário; no tempo da escrita de Deuteronômio Deus dava um novo código de leis ao povo que separou para Si (Israelitas); mas isso não quer dizer que Ele estivesse cessando as proibições vindas de Noé aos estrangeiros; pois os mesmos eram descendentes dele; INDEPENDENTE DE OBEDECEREM OU NÃO.

Voltar atrás (Ele voltava atrás, mas a lei nunca cessava).
Deus fez isso algumas poucas vezes; mas somente quando havia um motivo importante. Ele voltava atrás; perdoava alguém; mas a lei (proibição) ainda continuava em vigor.
Um exemplo disso foi o ocorrido com Davi; ou seja; Ele perdoou Davi do adultério, mas continuou a proibir o adultério no pais. Nesse caso de Davi; Deus o perdoou, mas não mudou sobre o adultério; ou seja; a lei se manteve.
Portanto não dá pra comparar o ocorrido com Davi, com “a suposta cessação de lei para com os estrangeiros, na questão de comer carne com sangue”.


Algumas das vezes que Deus voltou atrás.
Perdoar os ninivitas mesmo depois de Jonas ter profetizado a sua destruição:
Deus voltou atrás nessa questão; mas explica o motivo; que foi o arrependimento genuíno deles
(e isso está escrito na bíblia); ou seja; esse foi o motivo.


Proibia matar nos 10 mandamentos, mas mesmo assim mandava seu povo matar.
Deus passava por cima de sua lei (voltava atrás) nessa questão porque havia um motivo, mas a proibição não cessaria; ou seja; quem matasse á toa morreria.
E outra; Ele mandava matar somente inimigos que se levantavam contra seu povo
(e isso está escrito na bíblia);
ou seja; esse foi o motivo.
Enfim; quando Deus voltava atrás em algo; sempre havia motivos importantes; e todos os motivos estão relatados na bíblia.

Portanto; a desculpa da mudança de lei não cola, porque como já dissemos; isso ocorreu somente 1 única vez; e o voltar atrás também não, porque sempre que Deus voltava atrás; HAVIA UM MOTIVO IMPORTANTE, E O MOTIVO ERA EXPLICADO NA BÍBLIA.
Perdoar os ninivitas foi explicado; voltar atrás para com Davi foi explicado; questões do divórcio foi explicado; o porque de mandar matar quando proibia que matassem foi explicado; enfim; como Deus não é de confusão, quando voltasse atrás em sua palavra, EXPLICAVA O MOTIVO; DEIXANDO-O ESCRITO na bíblia, para que o homem ou satanás não achasse uma brecha para reprová-Lo.
Se Deus voltou atrás para com os estrangeiros; permitindo que comessem sangue ou carne com sangue; onde relatou isso na bíblia ou explicou o motivo importante para voltar atrás ou ceder numa coisa que tinha como gravíssima??
Sem mais nem menos faria isso??
Claro que o que se vê, é erro de interpretação; e não revogação
(cessação) de alguma proibição.


Pensemos:
Havia um motivo importante para Deus VOLTAR ATRÁS; ou DAR SAGRADO prá comerem; se havia muitos animais em Israel para se vender á eles??
Não é mais fácil pensar que os dirigentes da religião estão entendendo errado sobre essa questão, como já estiveram durante 30 anos quanto as questões das vacinas e transplantes; e outras interpretações erradas que duravam ANOS??
Se houve tantos erros no passado; alguma testemunha sensata pode realmente garantir que não erram de novo nessa questão do sangue??


Á partir daqui começaremos a ver a religião vinculando “a impureza” dos animais encontrados mortos (cadáver); com seu sangue; tentando alterar “o foco real” da proibição.
Em primeiro lugar; em Levíticos 17:10 Deus proibia, á ponto de matar; qualquer morador em Israel de comer sangue ou não sangrado, porque o sangue era vida (se tratava de animais que os homens matavam).
Em segundo lugar; em Deut. 14:21 Deus proibia somente Israelitas e prosélitos (os da lei) de comerem cadáver de animal; somente porque cadáveres os tornariam impuros, ao passo que “dava”esse animal (mesmo com sangue) para um tipo de morador; para comer (não fora morto por homens).
Vejamos; se em Levíticos 17:10 Ele matava qualquer morador em Israel (circuncisos ou incircuncisos); que comesse um não sangrado; e em Deut. 14:21 Ele até dava pros incircuncisos comerem o outro não sangrado; isso significa que a proibição de Deut. 14:21 (mesmo contendo TODO o sangue na carne), não era tão grave quanto a proibição de Levíticos 17:10.
Portanto as 2 proibições (mesmo se tratando de 2 não sangrados), eram totalmente diferentes uma da outra; e aliás; em Deut. 14:21 Deus não deu nenhuma importância ao sangue, como deu em Lev. 17:10.


É a Organização que “vai teimar” em dar uma importância ao sangue no cadáver; QUE A BÍBLIA NÃO DÁ em momento algum.
Como já disse anteriormente; num momento a religião diz que Deus mandava dar cadáver (mesmo com vida nele (segundo seus ensinos; é claro)) para estrangeiro comer, porque não se interessavam em guardar Suas leis; e noutro momento ela se contradiz dizendo que “o mesmo estrangeiro”; também estava sob a injunção (proibição) de Gênesis 9:3;4 e 5 (comer sangue ou não sangrado), porque eram descendentes de Noé.
Como também já disse; algumas testemunhas nos disseram que Deus “mandava dar” carne com sangue para comerem, porque os tais já viviam no pecado”; portanto 1 pecado a mais ou 1 pecado á menos não faria diferença para eles.
Só que se partirmos do pressuposto que; ....se “tais incircuncisos” (porém moradores em Israel) matassem (1); idolatrassem (2); prostituíssem (3); e usassem de feitiçaria (4); lhes seria aplicado pena de morte; de tão grave que eram essas 4 coisas; será que Deus lhes liberaria o sangue ou não sangrado (grave tanto quanto essas 4 coisas); porque eram pecadores?
Quando Israel entrou na terra prometida, Deus mandou que matassem e expulsassem todos os moradores da terra que praticassem essas abominações que citamos; e mandou que poupassem somente os que não se opunha á “limpeza” que fariam na terra que passaria á ser santificada.

Será que depois de poucos anos “dessa matança” Deus amoleceria; permitindo que estrangeiros desobedientes ficassem á vontade na terra santa?
Claro que subentende-se então que Deus não permitia que cometessem transgressões á vontade assim, como as testemunhas dão á entender; ao ensinarem que Ele DAVA carne com sangue (gravíssimo) para comerem, só pelo fato de serem pecadores; ou; não adoradores.


Vemos a Organização concordar contraditoriamente com isso; nas 2 Sentinelas:
A Sentinela 1/09/1986/ paragr. 7: Os cananeus, por exemplo, eram ocupantes ilegítimos da Terra Prometida e seguiam um estilo de vida demoníaco e imoral,......etc. Jeová fez com que a terra “vomitasse” de seu território esses humanos depravados, usando a guerra.........etc.

Sentinela 15/04/1992/ paragr. 10: Não-israelitas (a Organização se refere aos cananeus incircuncisos) eram aceitos na Terra Prometida, dependendo de seu empenho em agradar o Deus verdadeiro.

Agora vamos ver a Bíblia falar sobre isso:
Deuteronômio 7:5
Porém assim lhes fareis: Derrubareis os seus altares, quebrareis as suas estátuas; e cortareis os seus bosques, e queimareis a fogo as suas imagens de escultura.


Mediante o que a religião declarou na da Sentinela 01/09/1986; ou seja; que Deus “vomitou” os Cananeus de suas terras por serem desobedientes; será que “esse mesmo Deus” daria sagrado para comerem porque eram desobedientes??
Ou será que aos olhos de Deus, comer sangue ou não sangrado (quando fosse vida), era menos grave que as prostituições; feitiçarias; idolatrias; etc; que os depravados praticavam??

Vimos acima a própria religião declarar que os estrangeiros moradores; mesmo não se interessando na religião de Israel, não poderiam ficar á vontade assim na terra santa.
Se pudessem estar á vontade como muitas testemunhas entendem, certamente Deus não teria ordenado ao seu povo, que destruísse os altares e estátuas dos tais (vimos acima Deut. 7:5 declarando isso).

Claro que não; e inclusive a Organização contraditoriamente concorda com isso:
A sentinela 01/09/1986// Tópico: Respeito piedoso pelo sangue; paragr.12: ........Assim, a idolatria, a fornicação; e o INGERIR SANGUE; são colocados no mesmo nível, em sentido religioso.


Se os estrangeiros “moradores em Israel” tiveram que deixar seus ídolos porque sabiam que tinham de respeitar a questão da idolatria que era um requisito importante da lei da nação que usara de misericórdia para com eles e os seus; será que não respeitariam a questão do sangue; que era uma questão tão grave quanto á questão da idolatria (que a Organização concordou)?
Se Deus cobra todo pecado cometido pelo pecador; com certeza nunca arremessaria o pecador ao pecado, como fazia claramente em Deut. 14:21, mandando seu povo dar pecado (sagrado) para comerem, porque comer sangue ou carne com sangue seria pecado para eles também.

Vamos colocar novamente a literatura onde a religião também afirma isso:
Iv Cap. 7 pp. 74-85: Esse mandamento (do sangue) se aplica á todos os descendentes de Noé ATÉ OS DIAS DE HOJE........Todos os humanos que desrespeitam a vida e o sangue terão que prestar contas á Jeová.

Declararam que de Noé até os dias de hoje; todos os humanos que desrespeitassem o sangue terão que prestar contas á Jeová.

Atentemos para a contradição:
Como podem dizer que os estrangeiros terão que prestar contas á Deus, se eles mesmo dizem que A PROIBIÇÃO DE COMER SANGUE OU CARNE COM SANGUE NÃO ERA EXIGIDA DOS MESMOS ESTRANGEIROS!?
Claro que com essa declaração da literatura, arremessam por terra o ensino de que a proibição de comer sangue ou carne com sangue NÃO ERA EXIGIDA dos estrangeiros, pois como já vimos; ..... ensinam que eles "PODIAM COMER" CARNE COM SANGUE porque não viviam debaixo da lei.
Se Deus vai exigir uma prestação de contas de TODOS OS DESCENDENTES  DE NOÉ que comerem sangue ou carne com sangue, então ELES NÃO PODIAM; ou seja; PARA ELES TAMBÉM ERA PECADO, porque eram descendentes de Noé.
Contradição claríssima.
Quem ao menos “insinua” que Deus arremessa o pecador ao pecado, faz do Deus justo, um ser INJUSTO.

As literaturas e o “Explicando sem explicar”.
Vemos mais algumas literaturas onde a religião concorda que não podiam ficar tão a vontade; mesmo não sendo adoradores.
Estudo perspicaz//Tópico: “Estrangeiro”página 52, 2.o parágrafo no cd-rom: ........Embora os direitos DOS ESTRANGEIROS........., deviam ser acolhidos com hospitalidade, “conquanto que não desobedecessem flagrantemente as leis do pais”............O estrangeiro (?), por não ter vínculos efetivos com Israel, era diferente do prosélito circunciso, ......etc.

Com certeza; “o estrangeiro”que a religião se refere nesse texto, são os não adoradores (incircuncisos) que de forma alguma precisavam guardar a lei mosaica; mesmo porque; como já vimos anteriormente; Deus não as requeria deles.

“...........O estrangeiro (?), por não ter vínculos efetivos com Israel, era diferente do prosélito circunciso, .......etc”.

No texto do Estudo perspicaz ela contrasta os 2 estrangeiros; o adorador e o não adorador quando diz: “o estrangeiro que não tinha vínculo efetivo com Israel”.
No texto ela diz que “o estrangeiro” que não podia desobedecer “flagrantemente as leis do pais”, era aquele que NÃO POSSUÍA VÍNCULO EFETIVO COM ISRAEL; e sendo assim ela se refere claramente ao estrangeiro incircunciso.
E quando ela diz que “eles não podiam desobedecer flagrantemente as leis do pais”; está declarando que “esses incircuncisos” não podiam ficar tão á vontade assim;ou seja; eles também estavam debaixo de algumas ½ dúzia de proibições da lei (as vindas de Noé); mesmo porque as demais proibições da lei não era para eles, mas somente para adoradores.


Que lei a religião se refere; se eles não estavam “sob a lei”?:
“...........Conquanto não desobedecessem flagrantemente as leis do país”.


Quando ela diz sobre o estrangeiro que tinha de ser acolhido com hospitalidade; “conquanto que não desobedecessem as leis do pais”; ela se refere (explicando sem explicar) ao “estrangeiro incircunciso”; simplesmente porque os outros(prosélitos circuncidados) já eram acolhidos automaticamente quando se tornavam Israelitas; já na circuncisão, quando passavam á serem guardadores “de toda lei”; ou seja; as leis para pactuados (+ou- 600).

Despertai 22/06/1980// Tópico: Ajuda no entendimento da bíblia; paragr 1.o
.........Evidentemente alguns dos colonos (estrangeiros moradores) em Israel tornaram-se prosélitos; enquanto que outros contentavam-se de morar junto com os israelitas e de obedecer as leis fundamentais da terra, mas não se tornavam adoradores de Jeová..........etc.
“.....mesmo não se tornando adoradores de Jeová; tinham que obedecer as leis fundamentais da terra”.


A religião se refere novamente aos incircuncisos; que mesmo não se tornando adoradores de Jeová; tinham que obedecer “algumas leis”.
Claro que mediante todos esses textos que lemos; a Organização também concorda que eles não podiam ficar tão á vontade assim, dentro da nação santa; mesmo não sendo adoradores; ou seja; ela declara que eles tinham que obedecer “alguns requisitos” importantes da nação que residiam.
As leis do pais (os tais requisitos) que eles não podiam desobedecer “flagrantemente”,e que a religião se refere; eram algumas leis fundamentais (não podia ser a mosaica porque não eram obrigados á seguir);sendo que uma delas; importantíssima; e que veio desde a Era Noé (tão importante quanto as outras),
certamente era o sangue.
Seria absurdo raciocinar que Deus exigia deles proibições tais como: feitiçarias; prostituições; idolatrias; assassinatos (não os deixando tão á vontade assim em Israel); e MANDAR DAR SAGRADO (VIDA) para eles comerem (um pecado grave tanto quanto os outros), porque não se interessavam em suas Leis.


Vamos ver novamente a Organização “TENTANDO” se apoiar nos filhos da babilônia; ou seja; vão dizer que M’Clintock e Strong, e Joseph Benson; entendem como eles.
Só que isso não é verdade, porque M’Clintock e Strong e Joseph Benson entendem diferentemente da Organização; ou seja; entendem que a proibição era para todos estrangeiros que moravam dentro de Israel; independente de serem adoradores ou não; por serem descendentes de Noé.
Na verdade ela não devia usá-los de muletas como farão á seguir (para sustentarem seu ensino), já que esses homens também são filhos da babilônia; A GRANDE.


Lemos a religião usando da Cyclopædia (Ciclopédia) de M’Clintock e Strong, e de Joseph Benson; um clérigo inglês; no Estudo perspicaz  It-3 pp. 522-524.
M’Clintock e Strong:
Comentando Levítico 17:11, 12, a Cyclopædia (Ciclopédia) de M’Clintock e Strong (1882, Vol. I, p. 834) diz: “Esta injunção estrita não se aplicava apenas aos israelitas, mas até mesmo aos estrangeiros que moravam entre eles”.

Joseph Benson:
“Sobre a duração desta proibição, Joseph Benson mencionou: “Deve-se notar que esta proibição de comer sangue, dada a Noé e a toda a sua posteridade, e repetida aos israelitas, de maneira mui solene, sob a dispensação mosaica, nunca foi revogada, mas, ao contrário, foi confirmada sob o Novo Testamento,...etc.”

Refutando:
A Organização mente, pois o que vemos é  M’Clintock e Strong; e Joseph Benson; explicando da mesma forma que nós quando dizem: ".......Esta injunção estrita não se aplicava apenas aos israelitas, mas até mesmo aos estrangeiros que moravam entre eles”.

A Organização insinua na literatura que interpretam essa questão como eles; mas isso não é verdade, porque “tais homens” sugerem que TODOS os não Israelitas (todo estrangeiro); adoradores ou não, estariam sob a proibição porque eram descendentes de Noé.
Ou seja; quando a M`Clintock e Strong; e Joseph Benson dizem que a proibição não era somente aos Israelitas; eles se referem á todos os estrangeiros (claro que os de outros países talvez não obedecessem; mas isso não quer dizer que a proibição teria cessado).


Agora vejamos:
Se o motivo então era esse; ou seja; se TODOS os estrangeiros teriam de obedecer porque eram descendentes de Noé; com certeza os estrangeiros moradores, mesmo não sendo adoradores ou seguidores da lei, não podiam comer sangue ou não sangrado dentro de Israel; simplesmente porque eram descendentes de Noé.
Nesse caso a M`Clintock e Joseph Benson ESTÃO CONTRA O ENSINO DA ORGANIZAÇÃO.


Percebamos a confusão:
Segundo seus ensinos, a Organização diz que os estrangeiros que não poderiam comer sangue ou não sangrado (Gênesis 9; 3; 4; 5); eram os que teriam aderido a lei.
Se o motivo era a lei que passaram á seguir; então não faria diferença se descendiam de Noé ou não, e nesse caso a Organização não devia escrever isso nas suas matérias.
Percebem as manobras?

Se a injunção da proibição, era somente pros que abraçavam a religião, ou aderiam a lei; de forma alguma ela poderia concordar com Joseph Benson e a M’Clintock e Strong; dizendo na literatura que a injunção era para toda a humanidade “do tempo de Noé em diante”; ou; “para sua descendência”; porque “DESCENDENTES” se aplica á todo estrangeiro, independente de aderir a lei ou não.
Se Joseph Benson e a M’Clintock e Strong se referisse somente ao estrangeiro prosélito (o que aderia a lei), não teriam escrito que a injunção era para todo descendente de Noé, mas escreveriam que a injunção da proibição era somente para aqueles que teriam aderido á lei.

As contradições são muito claras.
Num momento o estrangeiro não prosélito(não adorador) não podia comer não sangrado ou sangue, porque eram humanos; filhos de Noé; e noutro momento podia comer não sangrado ou sangue porque não era adorador.
Será que os estrangeiros não adoradores (não prosélitos) deixaram de ser humanos; ou a proibição teria cessado á eles, porque seus pais; depois de Noé, se afastaram da obediência á Deus??

Á partir daqui a Organização começa a mudar “O FOCO” da proibição de Deut. 14:21, aos Israelitas (aos da lei); que era “o imundo”; dando ênfase e “FOCANDO” o sangue que estava no cadáver.
Como já vimos; a religião reconhece que o sangue estaria no animal no livro Estudo perspicaz no tópico “Estrangeiro”9.o parágrafo; pág. 52:
“...... Embora se proibisse aos israelitas consumir um animal que morrera sem que fosse sangrado...... (De 14:21)……etc”.

Nesse texto da Organização percebemos 2 explicações “sinuosas”:
A religião “tenta” criar um vínculo na proibição que Deus deu aos Israelitas de comerem cadáver; COM O SANGUE AINDA NELE; quando diz: “Sem que fosse sangrado”.
1- Vinculando a proibição de Deut. 14:21 com o o sangue do cadáver, ela está mudando “o foco” verdadeiro da proibição, que é somente porque cadáver era “imundo”aos Israelitas; assim como porcos; camelos; lebres; sêmen; fluxo menstrual; etc.
2- Ela está dando uma importância á esse sangue, que a bíblia não dá; porque se desse, Deus não “mandaria dar” para algum ser humano comer.
“Focando e enfatizando” o sangue no cadáver, quando Deus enfatiza somente a questão de cadáver ser “um imundo”; ela consegue manter os fiéis na crença errônea de que todo e qualquer sangue sempre é vida (sagrado); e intocável.

Certamente a religião faz isso porque precisa manter seu ensino de que o sangue de um doador de sangue, é sagrado e intocável, já que ensina que todo e qualquer sangue é vida (sagrado).

"........ Embora se proibisse aos israelitas consumir um animal que morrera sem que fosse sangrado este podia ser vendido legalmente á um estrangeiro (De 14:21 [a biblia diz prá comerem [acresc. nosso])”.

Contrário ao que a religião disse nessa literatura; o motivo de Deut. proibir á Israelitas de comerem; e permitir à incircuncisos que comessem; não é porque não fora sangrado como ela diz no texto; mas era somente porque Israelitas não podiam se contaminar com “imundo”.Afirmar isso é ir além do que está escrito.

Será que o cadáver de Deut. era considerado imundo por causa de seu sangue, como algumas testemunhas de Jeová também dizem??
Um cadáver de animal despedaçado por feras também era considerado imundo (impuro), mesmo que seu sangue tenha se esvaído totalmente de seu corpo; em decorrência da forma de morte (despedaçado).
Se fosse como algumas testemunhas já me disseram; ou seja; que o “imundo” era por causa do sangue que estava nele; então um cadáver “despedaçado” não era para ser imundo; simplesmente porque ele teria sido “mais que sangrado”.Porém; com sangue ou sem sangue; seria imundo pros Israelitas, simplesmente porque era um cadáver.
Para sustentar sua teoria de que o sangue é que tornava impuro o cadáver; essas testemunhas usaram como argumento, a questão do fluxo menstrual (sangue) da mulher (Lev. 15:19); que tornava imundo o marido que tivesse contato com ele.

Só que, com certeza o que tornava imundo o fluxo da mulher não era o sangue nele; porque se assim fosse; uma mulher sofrendo um acidente e sangrando, seu sangue tornaria imundo quem a socorresse; ou seja; se assim fosse, todo seu sangue seria imundo.
Da mesma forma que não era o sangue contido no fluxo da mulher que o tornava imundo; assim também não era o sangue que tornava imundo o sêmen de um homem (também era imundo); porque até onde se sabe; não tem sangue em sêmen.

E quanto aos ossos de cadáveres que tornavam imundo quem também “os tocasse”??
Será que o imundo nesse caso, também seria por causa do sangue que nem “cheiro de sangue” havia mais nos ossos??
A questão do “ imundo” só tinha á ver com a questão de ser um cadáver; tanto é que não podiam tocar nem em cadáveres humanos; nem em túmulos; e nem em ossos; e se o fizessem também teriam de se banhar porque também estariam contaminados com o imundo (Números 19:11).

O que teria a ver o sangue com a impureza (imundo)de túmulos; pessoas mortas ou ossos??
Uma coisa é certa; são tantos os argumentos (alguns absurdos e contraditórios); que qualquer pessoa que leu esse questionamento até aqui; por mais leiga que seja no assunto, já consegue perceber que esse é mais um erro monumental da organização.


O leitor atento perceberá de agora em diante que a Organização altera (sem querer??.... não sabemos) “os focos” das questões.
Claro que se usassem “o foco correto”;ou seja; que tudo seria por causa “do imundo” (está na bíblia); e não por causa do sangue “ainda nele”; com o tempo as testemunhas poderiam criar perguntas do tipo:
- Será que Deus esqueceu que o sangue permaneceria no cadáver??
- Se mandou dar; será que esse sangue era vida??
- Será que Deus induziria “algum ser humano”ao pecado?


Vamos colocar novamente a literatura contraditória, onde dizem que seria pecado MESMO AOS ESTRANGEIROS, porque teriam que prestar contas á Jeová; caso comessem sangue ou carne com sangue:
Iv Cap. 7 pp. 74-85
Esse mandamento (do sangue) se aplica á todos os descendentes de Noé até os dias de hoje........Todos os humanos que desrespeitam a vida e o sangue terão que prestar contas á Jeová.

vamos agora as literaturas, onde ela conduz erradamente o raciocínio dos fiéis; ao sangue que estava no cadáver; ao invés do imundo.
A bíblia (DEUS) em momento algum; insinua; ou sequer sugere isso.
Sentinela 15/10/ 1983//Pergunta aos leitores; pág. 30// parágrafo 6 e 7

6- “Agora, consideremos com cuidado Levítico 17:10. Ali diz que nenhum “homem da casa de Israel ou algum residente forasteiro” devia comer sangue. Dava-se isso porque o animal havia sido abatido por um humano, e, portanto, o sangue tinha de ser devolvido a Deus? Afirmar isso seria ler no versículo mais do que este diz. Ademais, se havia culpa apenas no caso de o sangue proceder duma criatura abatida por homem, então Deuteronômio 14:21 e Êxodo 22:31 não teriam proibido os israelitas de comer carne não sangrada de animais que não tivessem sido abatidos por homem. Contudo, os israelitas sabiam claramente que não podiam comer tal carne”.
7- “Por que então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender ao “residente forasteiro” carne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10 proíbe ao “residente forasteiro” comer sangue? Tanto o povo de Deus como comentaristas da Bíblia têm reconhecido que a distinção tinha que ver com a posição religiosa do forasteiro envolvido. Ajuda ao Entendimento da Bíblia salienta que o termo“residente forasteiro” refere-se às vezes a alguém entre os israelitas que não era plenamente prosélito. Pelo visto, Deuteronômio 14:21 refere-se a esse tipo de pessoa, um homem que não procurava observar todas as leis de Deus e que talvez tivesse uma utilidade para uma carcaça considerada impura pelos israelitas e prosélitos. Eruditos judaicos também têm apresentado essa explicação”.
“Portanto, nenhum adorador de Deus podia comer sangue, quer procedesse dum animal que morrera por si só, quer dum que fora abatido por homem. Por que então diz Levítico 17:15 que comer a carne não-sangrada dum animal, que morrera por si só ou que fora morto por uma fera, resultava simplesmente em impureza”?

Vamos refutar a religião; mas prá facilitar vamos fracionar esses 2 textos, pois são muito grandes:
1.a Fração do texto:
......Porque então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender ao “residente forasteiro” carne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10 proíbe ao “residente forasteiro”(o mesmo) comer sangue.

A religião usa um jogo de palavras esquisito pois:
1.o- Deuteronômio não diz que “podiam vender carne não sangrada” aos estrangeiros (residente forasteiro) como a religião tenta fazer seus fiéis acreditarem.
2.o- Deut. 14:21 diz somente que podiam vender animais encontrados mortos (imundos pros Israelitas e estrangeiros adoradores), e não carne sem sangrar.
3.o- Deut. 14:21 nem toca, e nem menciona o sangue que estava preso na carne.

2.a Fração do texto:
.........Tanto o povo de Deus como comentaristas da Bíblia têm reconhecido que a distinção tinha que ver com a posição religiosa do forasteiro envolvido.


Quando se tratava de animais não sangrados; “abatidos por qualquer morador” (adorador ou não adorador); não tinha essa de “posição religiosa da pessoa”, como a religião argumenta; porque como vimos anteriormente; a própria Organização concorda que, mesmo os que não aderiam a religião; não podiam ficar tão a vontade assim na terra santa.
Levíticos 17:10 diz claramente que ninguém dentro de Israel; independente da posição religiosa; podia comer sangue ou carne com sangue (não sangrados), de animais quando abatiam.
A confusão é clara; basta lembrarmos que a própria religião também ensina que “as nações” (todos os descendentes de Noé), estavam sob a injunção dessa proibição porque ela nunca foi revogada.

Lemos novamente:
Iv Cap. 7 pp. 74-85
Esse mandamento (do sangue) SE APLICA Á TODOS OS DESCENDENTES DE NOÉ ____ ATÉ OS DIAS DE HOJE..... etc.

Iv Cap. 7 pp. 74-85
continuando o têxto: .......Todos os humanos que desrespeitam a vida e o sangue TERÃO QUE PRESTAR CONTAS Á JEOVÁ.

Portanto essa desculpa de “posição religiosa do forasteiro envolvido” não cola, porque independente da posição religiosa; todos descendiam de Noé, e se todos teriam que prestar contas, então EM TEMPO ALGUM Deus aboliu essa proibição á homem algum.
Claro que mediante tudo isso, significa que Deus não via o cadáver (mesmo tendo sangue), como o mesmo “não sangrado” que Ele proibiu em Noé e Levíticos 17:10.
Quem lê de coração sincero e humilde esse trabalho reconhece as mentiras e manipulações nas explicações da religião.

3.a Fração do texto:
.......Porque então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender aoresidente forasteirocarne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10 proíbe ao “residente forasteiro” (o mesmo) comer sangue.....etc?

Já vimos que Deut. diz que podiam vender cadáver (imundo pros da lei), e não carne não sangrada, como a religião disse acima.
E outra coisa; quem foi que disse que as 2 proibições; a de Levíticos 17:10(animais abatidos para alimento),e a de Deut. 14:21(animais encontrados mortos), tinham origem em seus sangues; como ela tenta explicar nessa 3.a fração do texto acima??
Deuteronômio não diz isso.
De forma alguma a proibição de Deut. 14:21 tinha origem no sangue, como tinha a proibição de Levíticos 17:10; mas sua origem estava na “imundície; ou impureza”.

O leitor percebe “no manuseio de palavras”,que tentam mudar o “foco real” da proibição; porque Deut. 14:21 diz que podiam vender cadáver aos residentes forasteiros, mas não carne não sangrada quando matavam.

4.a Fração do texto:
......., se havia culpa apenas no caso de o sangue proceder duma criatura abatida por homem, então Deuteronômio 14:21 e Êxodo 22:31 não teriam proibido os Israelitas de comer carne não sangrada de animais que não tivessem sido abatidos por homem etc.

Observemos “O Foco estranho”:
Deuteronômio 14:21 e Êxodos 22:31 não está proibindo Israelitas de comerem carne sem estar sangrada; mas ele está proibindo Israelitas de comerem o impuro.
Isso é ir além dos escritos da bíblia.
Interessantemente Deut. e Êxodos nem sequer mencionam algum sangue na proibição.

O jogo de palavras no “Explicando sem explicar”.
“Dava-se isso porque o  animal havia sido abatido por um humano, e, portanto, o sangue tinha de ser devolvido a Deus?......., se havia culpa apenas no caso de o sangue proceder duma criatura abatida por homem, então Deuteronômio 14:21 e Êxodo 22:31 não teriam proibido os Israelitas de comer carne não sangrada de animais que não tivessem sido abatidos por homem etc”.

“........Dava-se isso porque o animal havia sido abatido por um humano, e portanto, o sangue tinha de ser devolvido a Deus”?

Aqui a Organização “toca de leve” na nossa teoria; que como já dissemos; é a mesma teoria de um dos grupos de judeus + antigos da terra (na III parte do trabalho ela vai concordar definitivamente com a mesmíssima teoria).
Claro que independia se o sangue seria devolvido ou não á Deus nesse caso; porque não era o sangue o motivo da proibição de Deut. 14:21, como a religião “tenta”enfatizar novamente; antes; Deut. 14:21 fala sobre cadáveres.
Essa questão não tinha nada a ver com o fato de estarem sangradas ou não, como ela “tenta explicar”, sem explicar nada.
Ou seja; percebemos a Organização fazer uso de “um jogo de palavras” nas explicações, porque com toda certeza já sabe que cometeu + um erro tão grave como o das vacinas e transplantes; ou talvez pior.
Claro que sabem que a raiz da proibição de Atos 15:29 (o abster-se de sangue) está nessas questões, por isso ela “faz esse jogo de palavras”.

Claramente ela MUDA O FOCO DA PROIBIÇÃO.
E insistimos; o sangue nessas criaturas(cadáveres) não entrava em questão; e tampouco a bíblia dá importância á esse sangue, como a Organização insiste em dar; e claro que isso só pode ser porque “esse sangue” não era vida (não era sagrado).
Claro que a religião faz todo esse “RODEIO” em torno disso, sem conseguir explicar alguma coisa; porque não tem como convencer pessoas sensatas de que Deus MANDARIA DAR SAGRADO prá alguém comer.

A bíblia, numa proibição FOCA o sangue (Lev 17:10); e na outra, FOCA o imundo (Deut. 14:21):
A bíblia declara em Deut. 14:21, que “um certo tipo de estrangeiro” podia comer O CADÁVER de uma criatura que não foi morta por homem (mesmo não sendo sangrado); porque “esse estrangeiro” não precisava observar a lei sobre “impurezas” (imundo);e a mesma bíblia também declara em Lev. 17:10, que “qualquer tipo de pessoa” (adorador ou não); não podia comer carne de criatura que o homem abatia; sem estar sangrada; sob pena de morte.
Nesse caso; os que podiam comer do cadáver (mesmo sendo um não sangrado); também não podiam comer a carne de criaturas QUANDO MATAVAM; sem estar sangrada.

Uma coisa muito interessante nisso tudo que vimos até aqui, é que as proibições tem suas “raízes” na forma que foram mortos; embora a Organização tenha negado isso acima.
Enfim; na Sentinela “dos textos fracionados” a Organização NÃO CONCORDA que a diferença entre as 2 proibições era por causa da forma que morreram; (se por homens ou não), mas mais adiante; na III parte do nosso trabalho; no livro Estudo perspicaz; ela vai se contradizer; declarando que a diferença entre os 2 requisitos das 2 leis era por causa da maneira diferente que os animais foram mortos; e que isso tornava os seus sangues “distintos”.
O questionamento é maçante por ser repetitivo; mas conforme dissemos; fizemos isso pro caso de uma testemunha lê-lo.
Esse tipo de leitor só vai perceber que os focos são mudados, se colocar muita atenção “NO JOGO DE PALAVRAS” que a Organização emprega nas explicações confusas.


O que está envolvido nesse assunto é o fundamento da proibição de atos dos apóstolos; onde a interpretação estranha da religião permite a morte prematuramente; e permitir que se morra quando se pode salvar, É A MESMA COISA QUE MATAR.
E dando continuidade á refutação da Sentinela:
Parag. 7
“Por que então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender ao “residente forasteiro” carne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10 proíbe ao “residente forasteiro” comer sangue? Tanto o povo de Deus como comentaristas da Bíblia têm reconhecido que a distinção tinha que ver com a posição religiosa do forasteiro envolvido. Ajuda ao Entendimento da Bíblia salienta que o termo “residente forasteiro” refere-se às vezes a alguém entre os israelitas que não era plenamente prosélito. Pelo visto, Deuteronômio 14:21 refere-se a esse tipo de pessoa, um homem que não procurava observar todas as leis de Deus e que talvez tivesse uma utilidade para uma carcaça considerada impura pelos israelitas e prosélitos. Eruditos judaicos também têm apresentado essa explicação”.

“Portanto, nenhum adorador de Deus podia comer sangue, quer procedesse dum animal que morrera por si só, quer dum que fora abatido por homem. Por que então diz Levítico 17:15 que comer a carne não-sangrada dum animal, que morrera por si só ou que fora morto por uma fera, resultava simplesmente em impureza”?

Vamos perceber nesse texto (parag.7); 6 detalhes explicados meio que sinuosamente:
1.o detalhe- .......Por que então diz Deuteronômio 14:21 que se podia vender ao “residente forasteiro forasteiro” carne não sangrada, ao passo que Levítico 17:10 proíbe ao“residente forasteiro” comer sangue?

Como dissemos; Deut. 14:21 NÃO DIZ que podiam vender carne não sangrada, mas claramente DIZ que podiam vender impuro (cadáver), ao residente forasteiro (não adorador). Isso é “ir além dos escritos”,porque de forma alguma Deut. diz que podiam vender carne não sangrada de animais abatidos para alimento, mas somente cadáveres de animais encontrados mortos em suas terras, e sendo assim a diferença entre as 2 proibições estavam na forma que os animais foram mortos.

A bíblia; contrário ao ensino da Organização, vincula a proibição somente com o fato de cadáver ser imundo aos da lei; e não faz nenhum vínculo com o sangue nele:
A religião; contrária a bíblia, desvia a atenção “do foco real” da proibição de Deut. 14:21 e direciona-o pro sangue nele; ou seja; ela faz uma salada entre o “imundo” com o “não sangrado”; dando a impressão que fazem isso pros fiéis não perceberem mais esse erro gravíssimo, como foram o das vacinas e transplantes.

2.o detalhe- .....Ajuda ao Entendimento da Bíblia salienta que o termo residente forasteiro refere-se às vezes a alguém entre os israelitas que não era plenamente prosélito.

Já lemos na bíblia onde se fala de estrangeiros que “não eram plenamente prosélitos”?
Só existiam “prosélitos” ou “não prosélitos”; “circuncidados” e “não circuncidados”.
Não existia estrangeiro “meio prosélito”;ou “meio circuncidados”.

Ou o estrangeiro teria feito o pacto e estaria debaixo de toda a lei (se desobedecesse morria), ou não teria feito o pacto; ou seja; não havia meio pacto.
Claro que se não fosse pactuado, não precisaria observar toda a lei, e nem morreria por não observá-la (E lembrando; não precisava observar os mais ou menos 600 pontos da lei, mas deviam observar e respeitar algumas ½ dúzia de requisitos fundamentais dela).


3.o detalhe- ........Pelo visto, Deuteronômio 14:21 refere-se a esse tipo de pessoa,......etc,

A religião sai com essa história de “pelo visto” eram estrangeiros que não eram “plenamente prosélitos”; mas a bíblia é clara nisso; ou seja não tem essa “confusão”que ela cria; quando diz “pelo visto”.
Simplesmente podiam dar não sangrado de Deut.14:21 para os não prosélitos comerem, porque a lei do imundo não se aplicava á eles, enquanto que o outro não sangrado de Levíticos 17:10 era proibido á eles também (os mesmos não prosélitos); porque nesse caso o sangue ERA VIDA, e quando o sangue era vida a proibição se aplicava aos da lei e aos que não seguiam a lei; ou; ainda; á pactuados e não pactuados.

“Pelo visto”é uma incerteza.
Quando se trata de um assunto gravíssimo; porque é nisso que está a questão das transfusões; não pode haver “incertezas”porque estão envolvidas vidas de crianças; jovens; pais; mães; amigos; etc.

4.o detalhe- .....um homem que não procurava observar todas as leis de Deus e que talvez tivesse uma utilidade para uma carcaça considerada impura pelos israelitas e prosélitos.

Claro que fariam o que quisessem com a carcaça; mas quando dizem que “a carcaça” era dada porque “talvez tivesse alguma utilidade” aos estrangeiros; a atenção de quem lê é desviada do que a bíblia realmente diz; e a bíblia diz claramente que Deus DAVA PARA COMEREM.

5.o detalhe- .......Tanto o povo de Deus como comentaristas da Bíblia têm reconhecido......;Eruditos judaicos também têm apresentado essa explicação.

Novamente se apoiam em “comentaristas da bíblia” e em “eruditos judaicos” (abominam seus ensinos; porque são filhos da babilônia A grande), mas claramente percebemos que estão usando deles como “UMA MULETA”, para “ajudarem” á sustentar seu ensino de que o sangue SEMPRE é a vida da carne.

6.o detalhe- ......Portanto, nenhum adorador de Deus podia comer sangue, quer procedesse dum animal que morrera por si só, quer dum que fora abatido por homem. Por que então diz Levítico 17:15 que comer a carne não-sangrada dum animal, que morrera por si só ou que fora morto por uma fera,resultava simplesmente em impureza”?

No fim desse texto ela suscita uma pergunta sobre o assunto em questão:
-Por que então diz Levítico 17:15 que comer a carne não-sangrada dum animal....... ou que fora morto por uma fera, resultava simplesmente em impureza?

A religião suscita nessa pergunta, um vínculo entre o “impuro” com o “sangue do cadáver” que não existe; torcendo com isso a palavra de Deus; porque como já vimos; “o impuro” (imundo) não tinha nada a ver com o sangue que estava nele.
Levíticos 17:15 e Deuteronômio 14:21 falam claramente sobre a “impureza” (imundície) que a carne de cadáver produzia em quem o comesse ou o tocasse (os da lei), e de forma alguma os 2 textos bíblicos vinculam a “impureza” com o sangue (não sangrado) como a religião tenta vincular.
Qualquer testemunha de Jeová que lê esse texto de coração aberto perceberá essas 6 “manobras” num único texto.
Porque isso?

Não alcançaram entendimento?
Não sabemos.
Quem pesquisar no cd-rom e no site da Watchtower com atenção, poderá perceber que em todas as literaturas onde falam sobre qual tipo de estrangeiro que estava sob a proibição de comer sangue, ou não sangrado; ela o faz sem ser muito clara na explicação.


A coisa vai caminhando assim; “ora PODIAM comer” porque não eram adoradores; e “ora NÃO PODIAM comer” porque eram descendentes de Noé.
O problema é que não podem dar o braço á torcer e concordar que nem todo sangue é vida (como esse do cadáver); porque se voltarem atrás (como voltaram nas questões das vacinas e transplantes); provavelmente seria o fim da religião.

Porque a Organização“FOCA” o “não sangrado” ao invés do “ imundo” que é o correto??
Como ensinam que o sangue sempre á a vida da carne, forçosamente ela teriam de ensinar que o sangue coagulado no cadáver também é vida !??
Provavelmente seja por isso que ela altera os “focos” da proibição, dando tanta ênfase ao sangue do cadáver; quando Deus não deu em momento algum.
Como dissemos; se ela ensinasse o correto; ou seja; que era somente por causa do imundo que Deus proibia seu povo de comer animal encontrado morto; os fiéis iam perceber que Deus não deu nenhuma importância ao sangue que estava todo preso na carne desse animal (como um sufocado ou estrangulado; proibido em Atos dos apóstolos); e com toda certeza os sinceros no meio deles se perguntariam:
- Como seria possível Deus induzir alguém pecar, comendo sangue (vida ??).
- Será que Ele se esqueceu que não haveria como sangrar o cadáver??
- Se não se esqueceu; MANDARIA VIDA (SAGRADO); para alguém comer ??
- Como poderia fazer isso; se também os proibia ??

O engraçado é que a Organização contraditoriamente diz que Deus não daria:
Estudo perspicaz: Residente forasteiro //Colono//parag. 2
........O colono que fosse morador incircunciso da terra não comia a Páscoa,...... nem qualquer coisa sagrada.

Duvido que depois de tudo isso, alguma testemunha ainda ache que não existe uma contradição grave no ensino de sua religião.
Nesse caso ela se encaixaria nesse ditado antigo:
"O pior cego é aquele que NÃO QUER VER".

Continua na 3.a e última parte.....